domingo, 24 de fevereiro de 2013

Imóvel novo em São Paulo encolhe e fica mais caro

Menores no tamanho, maiores no preço. Esse foi o movimento dos imóveis residenciais lançados na cidade de São Paulo de 2007 a 2012.
Construtora diz que espaço é mais bem aproveitado
Lançamento de um quarto cresce 788%
Em relação à área, uma casa ou apartamento novo mediam 102,3 m² em 2007 e 72,8 m² no ano passado. A redução foi de 29%, segundo dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio), compilados pelo Secovi-SP (sindicato de empresas do setor).
Editoria de Arte/Folhapress
Em um cenário de preços estáveis, a redução não implica prejuízo ao consumidor, já que o valor médio da unidade cai conforme o seu tamanho diminui. Mas não foi o que aconteceu.
Em São Paulo, em vez de fazer o consumidor pagar menos, a redução na metragem foi neutralizada pelo forte aumento no valor do metro quadrado. O preço mais que dobrou nos últimos cinco anos, chegando a R$ 7.157 (alta de 124%), segundo a Embraesp.
Na prática, o comprador pagou em média R$ 193 mil mais por um apartamento que encolheu 29,5 m².
O MENOR DIMINUIU
A diminuição de um apartamento médio não quer dizer que todas as tipologias ficaram menores. Na realidade, no período, os imóveis ficaram do mesmo tamanho (no caso do de três dormitórios) ou maiores. A exceção ficou para a tipologia mais enxuta (um dormitório), que ficou ainda menor.
Após aumentar de tamanho em 2009 (de 49 m² para 55,7 m²), o um dormitório vem ficando mais apertado. A redução nos últimos três anos foi de 30% (para 39 m²), e o preço do metro quadrado teve valorização de 165%.
Editoria de Arte/Folhapress
Para o presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes, a tendência é que os imóveis encolham, mas gradualmente:"Se aumentam os custos, tem de subir preços; se a capacidade de compra não cresce na mesma proporção, tem de fazer alguma mágica. E a mágica é tentar reduzir o imóvel".
O executivo financeiro Edilson Roberto Simões, 36, conta que pesquisou bastante antes de adquirir seis novos apartamentos compactos na região central de São Paulo. Ele diz que a procura por aluguel desse tipo de imóvel é grande por solteiros e universitários, o que, segundo ele, justifica o investimento.

    Fonte:http://classificados.folha.uol.com.br/imoveis/1235498-imovel-novo-em-sao-paulo-encolhe-e-fica-mais-caro.shtml

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     


segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Educação financeira chega ao ensino básico

TONI SCIARRETTA DE SÃO PAULO Quando um adolescente tem maturidade para ter um cartão de crédito? Os pais podem deixar uma criança recém-alfabetizada fazer a lista do supermercado? Em qual idade é possível saber que o banco cobra juro para emprestar e que o vovô, apesar de não trabalhar, recebe a aposentadoria? Assuntos como esse farão parte do currículo do ensino fundamental das escolas públicas em, no máximo, três anos. No ensino médio, o programa foi testado, aprovado e está sendo implementado. A adesão não é obrigatória e fica a critério da escola. O currículo do ensino fundamental está em fase final de elaboração. Há conteúdo próprio para cada idade. O próximo passo será testá-lo em programas-pilotos, fazer ajustes e corrigir as falhas. A iniciativa nasceu de uma parceria de reguladores (BC, CVM etc.), entidades do mercado (Anbima, Febraban e Bolsa) e educadores. Contou com apoio do Banco Mundial, que identificou o "analfabetismo" financeiro como um gargalo para países como o Brasil. Um dos mitos deixados para trás era que ensinar finanças pessoais dependia de um conhecimento avançado da matemática --exponenciação, raiz quadrada etc. "Confundiam educação financeira com matemática financeira. O importante é a linguagem e a abordagem, que devem fazer parte do mundo da criança e do adolescente", disse Alvaro Modernell, educador financeiro. Uma criança de seis anos tem condições de diferenciar que algumas coisas são imprescindíveis e outras são supérfluas, podendo ajudar a fazer a lista do supermercado. Noção de juros chega mais tarde, perto de dez anos. Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1232225-educacao-financeira-chega-ao-ensino-basico.shtml

Brasileiros buscam imóvel antes de saber se podem financiar, diz estudo

Só 17% iniciam busca pelo financiamento, diz estudo feito no Zap Imóveis. 'Quem vai 1º no financiamento sabe mais o que pode ter', diz especialista. Gabriela Gasparin Do G1, em São Paulo A maioria das pessoas que procura um financiamento imobiliário primeiro busca o imóvel de interesse para só depois saber se as parcelas e a renda necessária se enquadram à sua realidade, aponta estudo apresentado nesta segunda-feira (4) em evento promovido pela Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (Fipe) em parceria com o portal ZAP Móveis. saiba mais Preço médio de imóveis no Brasil sobe 0,9% em janeiro, aponta Fipe A pesquisa foi feita de 1º de outubro de 2012 a 31 de janeiro de 2013, e envolveu 8,2 mil usuários do portal ZAP no processo de pesquisa para financiamento. De acordo com o estudo, apenas 17% dos interessados em financiamento imobiliário iniciaram o processo de pesquisa de um imóvel pelas páginas do financiamento, com o intuito de descobrir o valor da prestação e o total de crédito que podem conseguir. Os 83% restantes fazem o movimento contrário, ou seja, primeiro buscam o imóvel para só depois descobrir se vão conseguir financiá-lo ou não. O processo de compra de imóvel ainda é muito emocional. Muita gente fica frustrada e acaba desistindo da compra do imóvel porque pensa 'o que eu quero não posso comprar' Marcelo Prata, especialista em crédito imobiliário "A gente monitora as pessoas que estão buscando um imóvel e querem fazer financiamento (...), 83% começaram essa análise de financiamento só depois de terem pesquisado o imóvel antes, enquanto 17% fizeram o processo inverso, ou seja, o quanto eu consigo financiar para depois olhar o imóvel", explica o especialista em crédito imobiliário Marcelo Prata, que apresentou o estudo. "Ela fala, adorei essa cobertura aqui nos Jardins, depois eu vou ver se posso pagar", diz. Apesar de não existir uma regra, Prata orienta que o melhor é primeiro pesquisar qual tipo de imóvel é possível financiar, para depois iniciar as pesquisas. "Não tem muito certo e errado, o que tem é nivelamento com a realidade, quem vai primeiro no financiamento, tem mais clareza do que ele pode comprar, do que cabe no bolso", avalia. Prata acredita, contudo, que pesquisar primeiro o financiamento é o melhor caminho, para não acontecerem futuras frustrações. "Começa primeiro vendo o quanto que pode pagar e quanto vai conseguir financiar. O processo de compra de imóvel ainda é muito emocional. Muita gente fica frustrada e acaba desistindo da compra do imóvel porque pensa 'o que eu quero não posso comprar'", avalia. Fonte:http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2013/02/brasileiros-buscam-imovel-antes-de-saber-se-podem-financiar-diz-estudo.html

Preço médio de imóveis no Brasil sobe 0,9% em janeiro, aponta Fipe

Preço médio do metro quadrado chegou a R$ 8,711 mil no Rio de Janeiro. Seis cidades pesquisadas tiveram queda nos preços desde junho. Do G1, com informações da Reuters O preço médio do metro quadrado de imóveis anunciado em 16 cidades brasileiras iniciou o ano com alta de 0,9% em janeiro sobre dezembro, segundo o índice FipeZap ampliado, divulgado nesta segunda-feira (4), que apontou o Rio de Janeiro com o metro quadrado mais caro do país. Em janeiro de 2012, o indicador havia registrado aumento mensal de 1,1%. Em 12 meses, a Fipe apurou alta média de 13,5% nos preços médios dos imóveis, considerando as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Fortaleza e Recife. Na capital paulista, a alta média nos 12 meses até janeiro ficou em 15,4%, enquanto no Rio de Janeiro foi de 14,7%. Economista Eduardo Zylberstajn, coordenador do FipeZap (Foto: Gabriela Gasparin/G1) No mês passado, o preço médio máximo do metro quadrado anunciado ficou entre R$ 8.711, no Rio de Janeiro, e o menor foi apurado em Vila Velha (ES), R$ 3.440. Em São Paulo, o valor foi de R$ 6.922, enquanto a média das 16 cidades pesquisadas foi de R$ 6.350. O indicador passou a acompanhar neste ano o preço médio do metro quadrado de imóveis prontos anunciados nas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul, em São Paulo; Niterói (RJ), Vitória e Vila Velha, no Espírito Santo; Porto Alegre (RS), Curitiba (PR) e Florianópolis (SC), além dos municípios que já eram monitorados desde 2007 – São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Distrito Federal, Salvador, Fortaleza e Recife. Se considerada a variação real de preço acumulada desde junho de 2012, Curitiba (-6,1%), Brasília (-5,8%), Florianópolis (-4,4%), Vila Velha (-3,5%), Vitória e Belo Horizonte (ambas com -1,1%) e Recife (-0,6%) tiveram queda real no preço médio do metro quadrado anunciado. Por outro lado, Niteroi (+5,4%) e Porto Alegre (+4,6%) registraram os maiores aumentos reais nos preços. São Paulo e Rio de Janeiro registraram nesse mesmo período aumentos reais de 4,2% e 3,5%, respectivamente. Estabilidade após 'boom' Para o economista Eduardo Zylberstajn, coordenador do FipeZap, o cenário aponta para uma estabilidade nos preços dos imóveis, após um “boom” que determinou um novo patamar de valores. “O grande motor para a explosão dos preços nos últimos anos foi a renda e o crédito. Esses dois fatores, tanto a melhora nas taxas de juros quanto o aumento da renda, parece que terão um comportamento diferente neste ano do que tiveram”, avalia. Para ele, a inflação acaba por corroer os rendimentos, que não devem subir tanto, e o crédito deve se expandir, mas as taxas de juros não devem continuar caindo. “As condições para compra parecem que não vão melhorar tanto como nos últimos anos, portanto, a pressão da demanda deverá ser melhor”, avalia. Ele explica, contudo, que a demanda por imóveis ainda é muito alta no país. “O preço da locação subiu 10% em 2012, o que mostra que tem de fato uma demanda forte por moradia”, diz. As pressões de preços, de acordo com ele, devem existir ainda em algumas localidades, mas de menor intensidade. “A gente saiu de uma realidade de preços dos imóveis e hoje está em outra. Houve uma mudança no patamar de preços de imóveis no país, mas ainda pode haver oscilações de preços (...). A gente tem observado que São Paulo e Rio ainda estão com um mercado forte, em um ritmo bem menor mas ainda há aumento acima da inflação”, avalia, citando que o mesmo ocorre em Porto Alegre onde, contudo, o histórico de medições do FipeZap é menor. Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/02/preco-medio-de-imoveis-no-brasil-sobe-09-em-janeiro-fipezap.html

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Garantias alternativas

Fiador é coisa do passado. Garantias como seguro-fiança e título de capitalização começam a atrair proprietários e inquilinos e já representam um número expressivo no mercado de locação. Segundo o Secovi Rio (Sindicato da Habitação), o seguro-fiança, que, em janeiro de 2012, representava a garantia de 24,9% dos contratos de locação, terminou o ano com 26,1%. A tendência, de acordo com especialistas, é que esse produto continue cada vez mais em ascensão, o que, a médio prazo, deverá baratear o custo de contratação. Um levantamento feito junto às maiores administradoras do Rio revela: nos últimos seis meses, o seguro esteve presente em 45% dos novos contratos. Saída em até três meses Para se ter ideia, na Apsa, o seguro-fiança já representa 50% das novas locações. Segundo o gerente-geral de imóveis da administradora, Jean Carvalho, a garantia com fiador está em segundo lugar e o título de capitalização aparece em terceira posição. "As garantias alternativas estão ganhando espaço e garantem que, em caso de inadimplência, o pagamento seja honrado e o inquilino devedor sairá do imóvel em até três meses", explica. Jean lembra ainda que conseguir um fiador no mercado é algo constrangedor, pois é necessário, na maioria das vezes, pedir para um amigo ou parente. "Além disso, se o locatário não pagar, o fiador é o real pagador da dívida, o que pode acarretar na perda de uma amizade e uma dor de cabeça. Link:http://www.ademi.org.br/article.php3?id_article=52233&recalcul=oui

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Sem inscrição profissional, corretor é empregado de imobiliária

O corretor que não está inscrito no Creci — Conselho Regional de Corretores de Imóveis não é autônomo, mas sim empregado da imobiliária onde trabalha. A decisão é da 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (São Paulo). Os juízes reconheceram o vínculo empregatício de um corretor com a Fernandez Mera Negócios Imobiliários e determinou que a primeira instância julgue os demais pedidos do contrato de trabalho. Cabe recurso. O corretor entrou com processo na 56ª Vara do Trabalho reclamando vínculo empregatício e o respectivo pagamento das verbas e indenizações trabalhistas. Alegou que exerceu as funções de vendedor, sem a anotação do contrato em sua carteira de trabalho, tampouco o pagamento de direitos como férias e FGTS. Para se defender, a imobiliária reconheceu a prestação de serviços, mas sustentou que era “de forma autônoma e sem subordinação”, e que o corretor “sabia que não seria contratado”. A primeira instância aceitou os argumentos da imobiliária e negou o pedido do corretor, que recorreu ao TRT paulista. O juiz Ricardo Artur Costa e Trigueiros, relator da causa, esclareceu que “a inserção do autor na atividade fim da reclamada de plano fragiliza sua tese de trabalho autônomo, vez que autônomo é aquele que trabalha por conta própria (de auto = próprio + nomoi = administração, governo), que é senhor do seu tempo, estabelece o seu modus operandi, e atua com liberdade, sem subordinação, sem engajamento e dependência direta de outrem”. Para o juiz, o fato de o corretor não estar inscrito no Creci “reforça sua condição de empregado da imobiliária”. A Lei 6.530/68 determina que só pode exercer a atividade de corretor de imóveis o possuidor de “título de Técnico em Transações Imobiliárias”, fornecido pelo Creci. RO 01124.2002.056.02.00-6 Fonte: Revista Consultor Jurídico Read more: http://www.jornaldoimovelbrasil.com/2013/01/sem-inscricao-profissional-corretor-e_31.html#ixzz2K7ZjUXR6 Link:http://www.jornaldoimovelbrasil.com/2013/01/sem-inscricao-profissional-corretor-e_31.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=linkedin&utm_campaign=Feed%3A+JornalDoImvel+%28Jornal+do+Im%C3%B3vel%29&goback=%2Egde_2945925_member_210025396

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Pequena e média que abrir capital poderá ter custo abatido do IR

As pequenas e médias empresas que decidirem abrir capital na Bolsa de Valores devem conseguir abater no Imposto de Renda, em quatro ou cinco parcelas, os gastos para esse processo. Essa é uma das propostas mais avançadas dentro do governo para estimular a entrada na Bolsa de companhias de menor porte, que resistem em considerar o mercado de capitais como alternativa para levantar recursos e crescer. Dentre os entraves verificados para afastar essas empresas da Bolsa está o alto custo desse processo, que varia de R$ 600 mil a R$ 1 milhão, e a exigência de regras rígidas de governança. As negociações avançam bem nos ministérios do Desenvolvimento e da Fazenda, segundo o diretor presidente do Movimento Brasil Competitivo, Erik Camarano. O empresário acredita que até o fim do ano a medida já estará em vigor. O governo, porém, não colocou prazos. O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dyogo Henrique, considera o trabalho "complexo" e "de longo prazo", pela necessidade de as empresas se organizarem internamente para atender às regras de informação e transparência da Bolsa. Há ainda um outro problema verificado com os próprios empreendedores: a dificuldade de aceitar que não serão mais donos de 100% do negócio: ao comprar uma ação, o acionista compra uma fração da empresa e, assim, torna-se sócio dela. "É uma questão cultural, que precisa ser trabalhada realmente a longo prazo", diz o diretor do MBC. Dados da BM&FBovespa mostram que, desde 2004, apenas duas empresas entraram na Bolsa para captar menos que R$ 100 milhões. Outras três companhias buscaram captar de R$ 100 milhões a R$ 200 milhões. Um grupo de trabalho que reúne Bovespa, Banco do Brasil e BNDES, entre outros, está em fase conclusão de estratégias para facilitar a entrada das pequenas e médias empresas à Bolsa. Link:http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1225311-pequena-e-media-que-abrir-capital-podera-ter-custo-abatido-do-ir.shtml

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

COMECE EM ALGUM LUGAR

1/2/2013 Ao ajudar outros ajudamos a nós mesmos; para cada ato de bondade que realizamos, completamos também um circulo que volta sistematicamente para nós. Flora Edwards S eja o que for que você deseja fazer é importante que você comece em algum lugar; e o melhor lugar é aí onde você está. Se você se sente impotente diante da grandiosidade do projeto – entregue esse sentimento a Deus - e siga em frente. Se você se sente indigno ou incapaz, – entregue esse sentimento a Deus – e siga em frente! Alguns dias você fará algum progresso, outros dias você irá realizar muito menos do que você desejaria. Permita que as vitórias e os desapontamentos lhe impulsione a continuar firme em frente. As circunstâncias nunca serão perfeitas – apenas comece mesmo assim. As coisas nunca irão sair exatamente da maneira como você antecipou – siga em frente mesmo assim. O que realmente importa é que você comece e que você persista; as voltas, as curvas e os altos e baixos da jornada podem muito bem trabalhar – pela graça de Deus – em seu favor. Comece em algum lugar, aí onde você está, siga em frente e caminhe em direção ao sonho que você tem em seu coração. (Este ED é dedicado ao meu querido e nobre amigo Wilson Alves) Nélio DaSilva Para Meditação: “...mas o povo que conhece o seu Deus se esforçará e fará proezas.” Daniel 11:32b

Secovi-SP e Governo do Estado de SP assinam protocolo de intenções para relações internacionais

Presidente do Sindicato, Claudio Bernardes, e o conselheiro Romeu Chap Chap participaram da cerimônia que contou com a presença do governador Geraldo Alckmin e do secretário estadual de Habitação Sílvio Torres 23/01/2013 O Secovi-SP (Sindicato da Habitação) e o Governo do Estado de São Paulo assinaram nesta quarta-feira, 23/1, protocolo de intenções para atrair investimentos estrangeiros na área habitacional. Participaram da cerimônia, o presidente do Sindicato, Claudio Bernardes, o conselheiro Romeu Chap Chap e o superintendente Laerte Temple; o governador Geraldo Alckmin, o secretario estadual de Habitação Sílvio Torres e o assessor especial para Assuntos Internacionais do Governo, Rodrigo Tavares. O objetivo do Governo estadual é estabelecer parcerias com entidades brasileiras que provomem intercâmbio internacional. O Secovi-SP tem uma área específica de Relações Internacionais, responsável pela coordenação do programa Conexão Global, cujos objetivos centrais são: estabelecer convênios e fomentar a base de negócios entre investidores estrangeiros no Brasil e empresários brasileiros no exterior, a fim de ampliar o campo de atividades para os seus associados. “O Secovi-SP, sindicato estadual com dimensão nacional, vem se preocupando com sua ação internacional, que busca novas oportunidades de negócios e intercâmbios de conhecimento e tecnologias com outros países. Enxergamos esse convênio como mais um passo na direção do que estamos fazendo há alguns anos”, disse Claudio Bernardes. O secretário Sílvio Torres destacou a robusta realização de atividades internacionais do Governo do Estado, que vem sendo ampliada cada vez mais. “Agora, unimos esforços e experiências para incluir São Paulo no roteiro internacional de eventos e, assim, tornar o Estado referência no médio prazo”, afirmou. O acordo contempla uma série de objetivos conjuntos de desenvolvimento de iniciativas imobiliárias, como a promoção do Estado de São Paulo como pólo econômico imobiliário da América Latina junto ao setor empresarial internacional; adoção de programas comuns para a recepção de delegações estrangeiras e a organização de missões ao exterior, além da organização de eventos internacionais em São Paulo, área em que o Secovi-SP possui larga experiência; e realização de estudos sobre o mercado imobiliário de São Paulo em perspectiva internacional, abrangendo a regulação desse mercado em outros países, suas políticas públicas de habitação popular e os modelos sustentáveis adotados por governos e entidades para o desenvolvimento imobiliário – informações que poderão contribuir na elaboração de propostas de políticas públicas para o desenvolvimento do mercado imobiliário paulista de forma sustentável e socialmente justa. Além do Secovi-SP, a Assessoria Internacional do Governo do Estado também negociou acordos com a FIESP (já assinado em 2012), o Sebrae, a Presidência da República/SAF e o Itamaraty. Link:http://www.secovi.com.br/noticias/secovi-sp-e-governo-do-estado-de-sp-assinam-protocolo-de-intencoes-para-relacoes-internacionais/5879/