segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Dívidas: confira 10 dicas sobre renegociação e calcule diferença entre bancos

Siga conselhos de especialistas para renegociar seus débitos, trocar uma dívida cara por uma barata e sair da inadimplência. Link da matéria onde você poderá fazer simulações:http://economia.estadao.com.br/especiais/dividas-confira-10-dicas-sobre-renegociacao-e-calcule-diferenca-entre-bancos,167430.htm

Preço do imóvel deve subir menos em 2013

Análise é do pesquisador Eduardo Zylbertajn, coordenador do índice FipeZap; em 2012, o valor do metro quadrado avançou 13,7%, quase a metade do ritmo de alta de 2011 27 de janeiro de 2013 | 18h 32 Hugo Passarelli, do Economia & Negócios SÃO PAULO - Os preços dos imóveis devem manter a tendência e subir menos em 2013, afirma o pesquisador Eduardo Zylbertajn, coordenador do índice FipeZap, que mede o valor do metro quadrado em seis capitais e no Distrito Federal. Durante todo o ano passado o valor médio do metro quadrado avançou 13,7%, quase a metade do ritmo de alta em 2011. "Toda essa explosão de preços que a gente viu nos últimos anos tende a acalmar", afirma Zylberstajn. O pesquisador lembra que as condições mais favoráveis do crédito habitacional, como juros menores e prazos mais longos, ajudaram a elevar a demanda por moradia e a pressionar os preços. De 2008 a 2012 a modalidade cresceu 339,5% e hoje já soma R$ 277 bilhões, ou 25% de todo o crédito concedido dentro da carteira de pessoas físicas. Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) do País, contudo, o crédito habitacional ainda representa uma fatia pequena. A modalidade fechou o ano passado com o equivalente a 6,3% do PIB, porcentual bem inferior ao de outros países. Mas a tendência é que os gastos com moradia ocupem um espaço cada vez maior no orçamento das famílias, avalia Zylbertajn. "O Brasil está se tornando um país como outros que têm essa realidade (de os gastos com habitação terem um peso significativo no orçamento)", afirma. A possibilidade de o mercado imobiliário do País estar passando por uma bolha não é descartada por Zylbertajn, mas ele acredita que o cenário deve ser analisado com calma. "É possível que estejamos vivendo uma bolha? Possível é. Mas a característica de uma bolha é que ninguém consegue prever até que ela estoure. O aumento de preços por si só não significa que exista uma bolha", afirma. Zylbertajn respondeu perguntas dos leitores do Estado. Confira abaixo as respostas: Preço dos imóveis deve continuar a desacelerar em 2013. Link:http://economia.estadao.com.br/noticias/economia%20geral,preco-do-imovel-deve-subir-menos-em-2013,141985,0.htm

Trem regional de São Paulo terá 416 km em cinco linhas

Projeto prevê investimentos de R$ 9,2 bi; iniciativa privada deverá bancar 70% da rede 28 de janeiro de 2013 | 17h 33 Fernando Nakagawa, correspondente da Agência Estado LONDRES - O governo de São Paulo anunciou planos ambiciosos para o transporte sobre trilhos. Nesta segunda-feira, foi apresentado projeto para construção de uma ampla rede de 416 quilômetros em cinco linhas que ligarão diversas cidades a um raio de pouco mais de 100 quilômetros da capital paulista. A intenção do Palácio dos Bandeirantes é atrair investimentos de US$ 9,2 bilhões para retirar carros das grandes rodovias que chegam à capital paulista, como a Anhanguera, a Bandeirantes, a Dutra, a Ayrton Senna, a Anchieta e a Imigrantes. O projeto prevê que 70% dos US$ 9,2 bilhões serão bancados pela iniciativa privada e 30% pelo governo do Estado. Atualmente em estudo, o edital deve ser divulgado até novembro de 2013, mas já se sabe que o modelo de escolha do operador será por menor pagamento anual exigido do Estado ou menor demanda de investimento público para o projeto. Segundo o vice-governador, 465 mil pessoas devem usar os trens regionais quando o sistema estiver pronto. A PPP será de 30 anos. O projeto apresentado aos investidores estrangeiros prevê cinco linhas, todas construídas em Parceria Público Privada (PPP): São Paulo - Sorocaba, São Paulo - ABC, São Paulo - Campinas, São Paulo - São José dos Campos e ABC - Santos, que permitirá a ligação entre São Paulo e Santos. Diferentemente do sistema atual operado pela CPTM na Grande São Paulo, as novas linhas terão menos estações e trens mais modernos e rápidos - a velocidade máxima chegará a 160 km/h. Ao apresentar o projeto, o vice-governador Guilherme Afif Domingos disse que a intenção é "retirar os carros que congestionam as estradas" que chegam a São Paulo. As linhas serão implantadas em três fases. A primeira prevê a ligação entre a capital e o ABC, com estações em São Caetano do Sul, Santo André e Mauá, e também entre São Paulo e Jundiaí. Na segunda fase, será construído o ramal do ABC até Santos, o trecho entre Jundiaí e Campinas - com ligação até Americana - e a linha entre a capital e Sorocaba. A última fase prevê a rota entre São Paulo e São José dos Campos, com extensão até Taubaté. Ao apresentar o projeto aos investidores estrangeiros, Afif disse que ele "conversa" com os planos de construção do Trem de Alta Velocidade entre Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro. "O trem regional vai ligar essas regiões e também vai alimentar o trem de alta velocidade", disse. Segundo ele, a intenção do trem regional é competir com o transporte de carros entre as cidades e o objetivo do trem bala é competir com o transporte aéreo. Link:http://economia.estadao.com.br/noticias/economia%20geral,trem-regional-de-sao-paulo-tera-416-km-em-cinco-linhas,142083,0.htm

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Cidade de São Paulo gera R$ 14 mil de riqueza por segundo

Se a capital paulista fosse considerada um país, ocuparia a 36ª posição entre os maiores PIBs do mundo, superando nações como Portugal, Finlândia e Hong Kong, diz estudo da FecomercioSP 24 de janeiro de 2013 A cidade de São Paulo em cifras1/7 A classe A paulistana consome valor quase equivalente ao de todas as famílias do Estado de Pernambuco. SÃO PAULO - Apenas no tempo que você gasta para ler esta frase, cerca de R$ 84 mil são gerados na cidade de São Paulo. Segundo levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), a capital gera aproximadamente R$ 14 mil de riqueza a cada segundo. O cálculo considera o Produto Interno Bruto (PIB) do município de 2010, o último dado divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano, o PIB da cidade somou R$ 443,6 bilhões, o que representa 87% da economia da região Nordeste, 65% da Sul e 21% de todo o Sudeste. Além de 12% de toda a atividade econômica do Brasil. De acordo com o estudo, caso a capital fosse considerada um país, ocuparia a 36ª posição entre os maiores PIBs do mundo, superando nações como Portugal, Finlândia e Hong Kong. "O mercado consumidor de São Paulo é muito rico. O valor que as famílias paulistanas gastam, por exemplo, é quase o mesmo que o total consumido em todo o Estado do Rio de Janeiro", destaca Guilherme Dietze, assessor econômico da FecomercioSP. Segundo ele, a capital é chamariz para empresas e investimentos devido à questão logística, ao mercado consumidor e ao fato de ser o centro financeiro do Brasil. "A cidade está próxima do porto de Santos e de grandes aeroportos, tem as melhores estradas do País e um anel viário. Tudo passa por aqui", destaca Dietze. O município é sede de 63% dos grupos internacionais instalados no Brasil e de 17 dos 20 maiores bancos. Tanta pujança, contudo, tem uma contrapartida. À medida que a demanda cresce, o preço de imóveis e aluguéis acompanha. "O custo aqui é abusivo, o que dificulta a vida dos pequenos empreendedores", diz o assessor da FecomercioSP. Apesar do destaque no cenário internacional, a cidade de São Paulo ainda fica bem para trás quando comparada aos principais Estados dos EUA. A Califórnia, que ocupa o topo da lista, tem um PIB de US$ 1,88 trilhão, contra US$ 252,1 bilhões da capital paulista (em valores convertidos pela cotação média anual do dólar em 2010). "A economia norte-americana tem um imenso mercado gastador, além de incentivos à indústria e à inovação e impostos muito mais baixos. Isso sem falar no mercado financeiro e no imenso movimento de turistas. Ainda estamos distantes dessa realidade, mas caminhando para isso", afirma Dietze. Link da matéria:http://economia.estadao.com.br/noticias/economia%20geral,cidade-de-sao-paulo-gera-r-14-mil-de-riqueza-por-segundo,141812,0.htm

domingo, 20 de janeiro de 2013

Achar o 'imóvel perfeito' em SP é possível; confira como

Mirar um apartamento no único prédio daquela rua sem saída, com árvores por toda a extensão e ladeado de sobrados. Ou uma casa com jardim nos fundos, três quartos e perto do trabalho. Na hora de planejar a compra do imóvel, nem todos delimitam seus sonhos em "dois quartos, 80 metros quadrados e uma vaga na garagem". Mas é possível concretizar algo tão específico? No terceiro apartamento programado para visitarem no fim de semana, Juliana e Bruno Yoshida já estavam certos de terem encontrado o que buscavam. Foram morar mais perto do trabalho, em um dúplex com jardim, espaço para churrasqueira e closet. Com um pouco mais de trabalho, os publicitários Cíntia Segura e Rafael Pereira (leia mais abaixo) são os felizes proprietários de um apartamento com tudo o que buscavam na Vila Madalena. A oferta de lazer do edifício chega ir além das necessidades deles hoje. "Até a brinquedoteca entrará nas minhas atividades quando o filho chegar", planeja Cíntia. Para o conselheiro do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis), Luiz Carlos Kechichian, é possível, sim, encontrar o "imóvel ideal". "A oferta de imóveis é grande. É difícil a rua ou o edifício que não tenha o produto que se procura." * Em bairro com metrô e uma bela sacada Os publicitários Cíntia Segura, 29, e Rafael Pereira, 30, se divertem ao lembrar da compra, em outubro, do apartamento na Vila Madalena por R$ 600 mil. Entre as agruras, preço e informações conflitantes. "Fomos fechar o contrato e o corretor trouxe novos valores. Quase bati nele", diz Cíntia. "E as descrições dos sites não conferem." Enfim, um lugar para chamar de seu. "Achamos o que queríamos, em um bairros que gostamos, com metrô, e perto da família." Com sacada (um requisito) e três quartos, o apartamento de 90 metros quadrados passa por ajustes para receber o jovem casal. 3 quartos, 90 m², R$ 600 mil - Vila Madalena Ver em tamanho maior » Avener Prado/Folhapress AnteriorPróxima Os publicitários Cíntia Segura, 29, e Rafael Pereira, 30, queriam imóvel em um dos bairros que elegeram, perto do metrô e da família Cozinha ligada à sala e espaço para a churrasqueira Ex-moradores dos Campos Elíseos (região central), Juliana, 33, e Bruno Yoshida, 28, nortearam a busca do apartamento pela proximidade com o trabalho deles, na Vila Mariana (zona sul). Com a ajuda de sites e corretores, o imóvel escolhido foi o terceiro agendado para um fim de semana. "Ficamos encantados assim que entramos", diz Juliana. O apartamento de dois quartos e 92 metros quadrados, comprado em março do ano passado, saiu por R$ 700 mil. Segundo eles, atendeu todas as exigências: cozinha ligada à sala e espaço para churrasqueira. Por ficar no térreo, o dúplex tem quintal a céu aberto. "Faremos um deck com churrasqueira ali", diz ela. A polêmica ficou por conta da organização do espaço. "Fechei o mezanino, que dava vista para o andar inferior, e criei um closet lindo", comemora Juliana. A favor da Vila Mariana também pesou a oferta de entretenimento. "E aqui me sinto segura para fazer o que preciso à noite e a pé", diz. 2 quartos, 92 m², R$ 700 mil, Vila Mariana Lucas Lima/Folhapress AnteriorPróxima Juliana , visual merchandising, 33 e Bruno Yoshida, 28, publicitário, trocaram os Campos Elíseos, na região central de SP, pela Vila Mariana (zona sul) Prédio antigo, em rua calma na Consolação Durante dois anos, o designer Eltom Rosa, 39, planejou a compra do imóvel. Em janeiro de 2012, fechou negócio em um prédio na região da Consolação, em uma rua que sempre paquerou. Vizinha de seu antigo endereço, a viela era local de passagem e contemplação. "A rua é calma, e a arquitetura me agradava." Em contato com o vendedor, o designer ofereceu R$ 240 mil pelo imóvel --R$ 40 mil a menos do que o pedido. A proposta foi recusada. O proprietário alegou que, pela proximidade com uma universidade, venderia fácil. Passado um mês, ele voltou atrás. Por ser centenário, o prédio não tem garagem e área de lazer. Mas Rosa não se incomoda. "Queria um prédio com história, antigo mesmo." Rosa só retirou uma parede para dar mais amplitude ao imóvel. "Mexi também na parte elétrica, pois era preciso." 1 quarto, 52 m², R$ 240 mil, Consolação Victor Moriyama/Folhapress AnteriorPróxima O designer de interiores Eltom Rosa é comprou um apartamento em prédio tombado pelo patrimônio próximo à Consolação Imóvel espaçoso na zona sul para morar com a avó Na busca por um apartamento na zona sul da cidade, o administrador Cleiton Rocha, 35, e a psicóloga Andrea Andrade, 38, encontraram um do jeito que queriam em Interlagos. Mas a negociação não foi adiante devido ao preço. "Dois meses depois, um corretor nos indicou um imóvel e, para surpresa, no mesmo prédio", diz Rocha. A empatia com os antigos donos facilitou a transação, e a mudança ocorreu em setembro de 2012. "O apartamento é ótimo. A avó não sai da cozinha, que é grande e espaçosa", diz Rocha. Com três quartos e dois banheiros, o imóvel de 89 metros quadrados (que custou R$ 330 mil) propiciou individualidade e conforto. O edifício tem piscina, quadra, salão de festas e de jogos. Eles lamentam ter apenas uma vaga na garagem. Quanto ao trânsito intenso, Rocha diz haver compensações. "Temos um bom comércio e moramos em uma rua tranquila e segura." 3 quartos, 89 m², R$ 330 mil, Interlagos Avener Prado/Folhapress AnteriorPróxima Cleiton Rocha, administrador, 35 e Andrea Andrade, 38, psicóloga, queriam um apartamento amplo para morar na zona sul de São Paulo * Uma casa com quintal e a volta ao bairro natal A meta de Tatiana Ovigly, 35, sempre foi morar com a família --o marido, Rafael Guirrardelli, 31, e a filha, Julia, 2-- em uma casa. A mudança incluía ainda trocar o Tucuruvi pela Casa Verde, perto dos pais e do trabalho da professora. "Sempre fiz tudo na Casa Verde, inclusive meu cabeleireiro é de lá. Ia para o Tucuruvi só para dormir." Na visita a quase uma dezena de imóveis, um item era obrigatório: quintal. "Penso na minha filha crescendo com espaço para brincar e correr", diz ela. Por R$ 590 mil, o sobradado de 135 metros quadrados oferece três quartos, três banheiros e espaço para quatro carros. "A Tatiana procurou, olhou e encontrou a casa do jeito que queria. Eu não palpitei", diz o pai, Inácio Ovigly, 70. Após 20 dias de negociação, intermediada pelo pai, ela voltou ao bairro onde nasceu. "É uma nova rotina. Tenho tudo perto na Casa Verde", afirma a professora. Sobrado, 3 quartos, 175 m² , R$ 590 mil, Casa Verde Avener Prado/Folhapress AnteriorPróxima Tatiana Ovigly, 35, Rafael Guirrardelli, 31, e a filha, Julia, 2, na sala do sobrado na Casa Verde * Um apartamento para o lugar do que não foi entregue Em 2010, Juliane de Campos, 27, e Fábio Santos, 30, compraram um imóvel que seria entregue em 2012, antes do casamento. Mas não receberam as chaves. Com a devolução do valor investido, iniciou-se uma nova saga. "Fomos atrás de placas de 'vende-se' em pontos que nos interessavam", conta ela. Visitaram sete até achar o que moram desde outubro. "É maior que o outro, e estamos mais perto de onde trabalhamos", diz Juliane sobre o imóvel de dois quartos e 64 metros quadrados no Jardim Santa Emília. Por ele, pagaram R$ 215 mil. Com dez anos, o prédio tem academia e salão de festas. Mas os lugares preferidos do casal são o parque arborizado e o pomar. "Com tanto verde e espaço ao ar livre, esqueço que estou em São Paulo", diz ela. E a infraestrutura do bairro contribui: "Atendeu nossas expectativas com o comércio e as facilidades que temos para nos locomover." 2 quartos, 64 m², R$ 215 mil, Jardim Santa Emília Victor Moriyama/Folhapress AnteriorPróxima Juliane de Campos, 27, coordenadora administrativa e Fábio Santos, 30, gestor de negócios, valorizam o bosque e o pomar que têm no prédio

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Número de imóveis alugados apresenta alta em SP, diz pesquisa

Levantamento do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo) aponta expansão de 9,94% no número de casas e apartamentos locados no Estado de São Paulo em outubro ante setembro. Alessandro Shinoda/Folhapress Número de imóveis alugados cresce no Estado de São Paulo, diz pesquisa Preços de imóveis podem subir até 7% com norma, diz pesquisador Preços caem, e venda de imóveis usados sobe em SP, diz pesquisa As residências mais procuradas foram as com aluguel de até R$ 800. A participação foi de 50,9% em relação ao total. Segundo a pesquisa, realizada com 1.430 imobiliárias de 37 cidades do Estado, no acumulado do ano, o saldo é positivo em 22,2%. Em setembro, porém, o mercado de aluguel recuara 10,45%. Houve aumento de 11,61% no total de novos contratos em outubro na cidade de São Paulo e de 30,42% no interior. No litoral, o número de novas locações foi 18,04% inferior ao de setembro. Nas cidades do ABCD, Guarulhos e Osasco, houve queda de 8,57%. A pesquisa também aponta que 4,2% dos contratos em vigor nas imobiliárias consultadas estavam com o aluguel atrasado, alta de 10,53% em relação a setembro. Link sobre a matéria:http://classificados.folha.uol.com.br/imoveis/1212265-numero-de-imoveis-alugados-apresenta-alta-em-sp-diz-pesquisa.shtml