sexta-feira, 31 de maio de 2013
Fundos se popularizam e atraem novos investidores
IstoÉ Dinheiro, Patricia Alves, 28/mai
Crescimento dos centros de compras atrai investidores de ações e de fundos imobiliários. Ainda há muito espaço para lucrar com eles
Shopping center é uma preferência nacional, e não apenas dos consumidores. Nos últimos dois anos, os investidores em ações e em títulos imobiliários também têm obtido bons resultados com o desempenho desse setor. Na média, os fundos imobiliários cujas cotas são negociadas em bolsa - e que, por isso mesmo, têm uma formação de preços mais transparente - renderam, em média, 14,5% nos 12 meses findos em abril. Uma segunda boa notícia é que ainda há muito espaço para crescimento. De acordo com a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), as vendas dos shoppings devem chegar a R$ 135 bilhões neste ano, um avanço de 13% em relação a 2012. A expansão também será física.
Deverão ser inaugurados 41 novos empreendimentos, o que aumentará a área bruta locável em 12%, de 11,4 milhões para 12,8 milhões de metros quadrados. Segundo Sergio Belleza, consultor de investimentos de São Paulo, os shopping centers reúnem características que o investidor adora: a renda fixa dos ativos imobiliários, com uma pitada de renda variável proveniente do percentual cobrado sobre a receita de vendas. "Um shopping bem projetado e que recebe investimentos regularmente nunca se desvaloriza, pois é um empreendimento que sempre se renova", diz Belleza. Essa qualidade se reflete na rentabilidade dos fundos.
Tantas vantagens não passaram despercebidas ao economista paulista Marco Antonio Martignoni, 72 anos, entusiasta do segmento, há mais de uma década, quando comprou as primeiras cotas do fundo Shopping Pátio Higienópolis, que tem como ativo o shopping homônimo, na capital paulista, e rendeu 15,89% até abril. Atualmente, quatro das dez carteiras imobiliárias de Martignoni dedicam-se principalmente a esses empreendimentos. "Investi em conjuntos comerciais durante muito tempo e, quando saía um inquilino, eu ficava a ver navios, até conseguir um novo locatário para o espaço", afirma. Segundo Martignoni, com os shoppings é diferente. A quantidade de locatários é bem diversificada e numerosa, o que reduz a possibilidade de perdas com vacância.
Além disso, o retorno vem de outras fontes, como o aluguel e a participação nas vendas das lojas, e as receitas com estacionamento, cinema e praça de alimentação. Em 2013, entre os fundos mais rentáveis estão o que possui 100% do Grand Plaza Shopping, em Santo André, com uma rentabilidade de 16,31% nos 12 meses até abril, e o fundo que detém 15% do capital do Parque Dom Pedro Shopping Center, em Campinas, cujos investidores receberam 33,1%. Esse fôlego não dá sinais de acabar. Segundo levantamento da Abrasce, o setor passa por uma mudança radical no que diz respeito à localização dos shoppings. Pela primeira vez, as cidades de menor porte sediarão, até o fim de 2013, mais shopping centers que as capitais brasileiras.
"Essa migração está sendo provocada pela melhoria das condições econômicas e sociais da população brasileira, pelo aumento da demanda e pelo custo menor em relação a um shopping localizado em uma capital", diz Luiz Fernando Veiga, presidente da Abrasce. O deslocamento geográfico preserva as margens de lucro, mesmo em tempos de juros mais baixos. Um bom exemplo é o Platinum Outlet, que está sendo construído às margens da rodovia BR-116, no município de Novo Hamburgo, com a proposta de ser o maior shopping de descontos de grandes marcas do Rio Grande do Sul, a ser inaugurado no segundo semestre de 2013. Voltado para consumidores de alta renda, o Platinum Shopping faz parte da carteira do CSHG Brasil Shopping, administrado pela Credit Suisse Hedging-Griffo (CSHG), que acumula uma rentabilidade de 19,59% nos 12 meses até abril.
O lugar é estratégico porque está a meio caminho entre Porto Alegre e a região Serrana gaúcha - um tradicional polo de atração turístico, com cidades como Gramado, Canela e Bento Gonçalves. Além disso, por ser o único empreendimento do gênero, na região, a procura de lojas pelos varejistas é alta e a taxa de vacância deve ser baixa. "Embora o shopping esteja ainda em fase de construção, o investimento é parte da nossa estratégia de diversificação geográfica", afirma André Freitas, responsável pela gestão de fundos imobiliários da CSHG. Com mais sete empreendimentos na carteira, o CSHG Brasil Shopping foi um dos destaques de rentabilidade em 2012, com ganho de 49,24%, considerando o valor da cota e as distribuições de rendimentos.
Diferentemente da maioria dos fundos, que investe em um único empreendimento, o Brasil Shopping diversifica, além da localização, o público-alvo e as administradoras de seus empreendimentos. "Quando não se tem um ativo único, o risco é mitigado", afirma Freitas. Segundo ele, no entanto, independentemente da diversidade dos ativos, o investidor deve estar atento à qualidade. "A saúde financeira da administradora, a vacância, o nível de aluguel, o potencial de crescimento e a posição geográfica são itens que o investidor deve avaliar, com a ajuda de um especialista", diz Freitas.
Além disso, é importante ficar atento à garantia de rentabilidade prometida pelo fundo, principalmente nos primeiros anos do fundo. "É necessário avaliar se o retorno oferecido condiz com o ativo e com o seu potencial", afirma. "Não adianta um produto oferecer uma certa renda mensal e não conseguir cumprir esse compromisso após o prazo de garantia." Além dos fundos imobiliários, uma forma de o investidor pessoa física aproveitar o bom momento dos shopping centers é por meio das ações. Atualmente, oito empresas do segmento estão listadas na BM&FBovespa.
Para Marcel Tau Carneiro, analista setorial da Lafis Consultoria, os shoppings são um negócio de renda recorrente e atraem o investidor. "Neste início de ano, as ações das companhias do setor estão em queda, mas é um segmento de boas oportunidades", diz Carneiro. "A baixa reflete mais um movimento da bolsa do que um problema com os papéis." Para Beatriz Nantes, analista da Empiricus Research, com forte geração de caixa, essas empresas podem se tornar, no futuro, boas pagadoras de dividendos. "Neste momento, faz muito mais sentido, para elas, reinvestirem do que distribuírem, mas vai chegar uma fase em que a distribuição de lucros será bem maior", afirma Beatriz.
Vamos ao shopping?
IstoÉ Dinheiro, Patricia Alves, 28/mai
Crescimento dos centros de compras atrai investidores de ações e de fundos imobiliários. Ainda há muito espaço para lucrar com eles
Shopping center é uma preferência nacional, e não apenas dos consumidores. Nos últimos dois anos, os investidores em ações e em títulos imobiliários também têm obtido bons resultados com o desempenho desse setor. Na média, os fundos imobiliários cujas cotas são negociadas em bolsa - e que, por isso mesmo, têm uma formação de preços mais transparente - renderam, em média, 14,5% nos 12 meses findos em abril. Uma segunda boa notícia é que ainda há muito espaço para crescimento. De acordo com a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), as vendas dos shoppings devem chegar a R$ 135 bilhões neste ano, um avanço de 13% em relação a 2012. A expansão também será física.
Deverão ser inaugurados 41 novos empreendimentos, o que aumentará a área bruta locável em 12%, de 11,4 milhões para 12,8 milhões de metros quadrados. Segundo Sergio Belleza, consultor de investimentos de São Paulo, os shopping centers reúnem características que o investidor adora: a renda fixa dos ativos imobiliários, com uma pitada de renda variável proveniente do percentual cobrado sobre a receita de vendas. "Um shopping bem projetado e que recebe investimentos regularmente nunca se desvaloriza, pois é um empreendimento que sempre se renova", diz Belleza. Essa qualidade se reflete na rentabilidade dos fundos.
Tantas vantagens não passaram despercebidas ao economista paulista Marco Antonio Martignoni, 72 anos, entusiasta do segmento, há mais de uma década, quando comprou as primeiras cotas do fundo Shopping Pátio Higienópolis, que tem como ativo o shopping homônimo, na capital paulista, e rendeu 15,89% até abril. Atualmente, quatro das dez carteiras imobiliárias de Martignoni dedicam-se principalmente a esses empreendimentos. "Investi em conjuntos comerciais durante muito tempo e, quando saía um inquilino, eu ficava a ver navios, até conseguir um novo locatário para o espaço", afirma. Segundo Martignoni, com os shoppings é diferente. A quantidade de locatários é bem diversificada e numerosa, o que reduz a possibilidade de perdas com vacância.
Além disso, o retorno vem de outras fontes, como o aluguel e a participação nas vendas das lojas, e as receitas com estacionamento, cinema e praça de alimentação. Em 2013, entre os fundos mais rentáveis estão o que possui 100% do Grand Plaza Shopping, em Santo André, com uma rentabilidade de 16,31% nos 12 meses até abril, e o fundo que detém 15% do capital do Parque Dom Pedro Shopping Center, em Campinas, cujos investidores receberam 33,1%. Esse fôlego não dá sinais de acabar. Segundo levantamento da Abrasce, o setor passa por uma mudança radical no que diz respeito à localização dos shoppings. Pela primeira vez, as cidades de menor porte sediarão, até o fim de 2013, mais shopping centers que as capitais brasileiras.
"Essa migração está sendo provocada pela melhoria das condições econômicas e sociais da população brasileira, pelo aumento da demanda e pelo custo menor em relação a um shopping localizado em uma capital", diz Luiz Fernando Veiga, presidente da Abrasce. O deslocamento geográfico preserva as margens de lucro, mesmo em tempos de juros mais baixos. Um bom exemplo é o Platinum Outlet, que está sendo construído às margens da rodovia BR-116, no município de Novo Hamburgo, com a proposta de ser o maior shopping de descontos de grandes marcas do Rio Grande do Sul, a ser inaugurado no segundo semestre de 2013. Voltado para consumidores de alta renda, o Platinum Shopping faz parte da carteira do CSHG Brasil Shopping, administrado pela Credit Suisse Hedging-Griffo (CSHG), que acumula uma rentabilidade de 19,59% nos 12 meses até abril.
O lugar é estratégico porque está a meio caminho entre Porto Alegre e a região Serrana gaúcha - um tradicional polo de atração turístico, com cidades como Gramado, Canela e Bento Gonçalves. Além disso, por ser o único empreendimento do gênero, na região, a procura de lojas pelos varejistas é alta e a taxa de vacância deve ser baixa. "Embora o shopping esteja ainda em fase de construção, o investimento é parte da nossa estratégia de diversificação geográfica", afirma André Freitas, responsável pela gestão de fundos imobiliários da CSHG. Com mais sete empreendimentos na carteira, o CSHG Brasil Shopping foi um dos destaques de rentabilidade em 2012, com ganho de 49,24%, considerando o valor da cota e as distribuições de rendimentos.
Diferentemente da maioria dos fundos, que investe em um único empreendimento, o Brasil Shopping diversifica, além da localização, o público-alvo e as administradoras de seus empreendimentos. "Quando não se tem um ativo único, o risco é mitigado", afirma Freitas. Segundo ele, no entanto, independentemente da diversidade dos ativos, o investidor deve estar atento à qualidade. "A saúde financeira da administradora, a vacância, o nível de aluguel, o potencial de crescimento e a posição geográfica são itens que o investidor deve avaliar, com a ajuda de um especialista", diz Freitas.
Além disso, é importante ficar atento à garantia de rentabilidade prometida pelo fundo, principalmente nos primeiros anos do fundo. "É necessário avaliar se o retorno oferecido condiz com o ativo e com o seu potencial", afirma. "Não adianta um produto oferecer uma certa renda mensal e não conseguir cumprir esse compromisso após o prazo de garantia." Além dos fundos imobiliários, uma forma de o investidor pessoa física aproveitar o bom momento dos shopping centers é por meio das ações. Atualmente, oito empresas do segmento estão listadas na BM&FBovespa.
Para Marcel Tau Carneiro, analista setorial da Lafis Consultoria, os shoppings são um negócio de renda recorrente e atraem o investidor. "Neste início de ano, as ações das companhias do setor estão em queda, mas é um segmento de boas oportunidades", diz Carneiro. "A baixa reflete mais um movimento da bolsa do que um problema com os papéis." Para Beatriz Nantes, analista da Empiricus Research, com forte geração de caixa, essas empresas podem se tornar, no futuro, boas pagadoras de dividendos. "Neste momento, faz muito mais sentido, para elas, reinvestirem do que distribuírem, mas vai chegar uma fase em que a distribuição de lucros será bem maior", afirma Beatriz.
Fonte:IstoÉ Dinheiro, Patricia Alves, 28/mai
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Mercado de imóveis novos encerra 1º trimestre com resultados positivos
mercado de imóveis novos residenciais em São Paulo apresentou resultados surpreendentes no mês de março de 2013, tanto em vendas quanto em lançamentos. De acordo com o departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP, no terceiro mês do ano, foram comercializadas 4.087 unidades, um crescimento de 83,9% em relação aos 2.223 imóveis vendidos em março de 2012.
Os lançamentos, conforme dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio), atingiram 2.845 unidades, com aumento equivalente a 80,35% em relação às 1.578 unidades de igual mês do ano passado.
Com esses resultados, o mercado imobiliário na cidade de São Paulo fechou o primeiro trimestre com 6.862 unidades vendidas e alta de 27,1%, comparado ao total comercializado entre janeiro e março de 2012 (5.400 imóveis).
Até março, as vendas movimentaram R$ 4,48 bilhões, atualizados pelo INCC-DI da Fundação Getúlio Vargas. O total representou variação positiva de 52,8% diante dos R$ 2,93 bilhões do mesmo período de 2012, motivado por maior volume de lançamentos e vendas de unidades de 4 dormitórios.
O indicador Vendas sobre Oferta (VSO) de 12 meses encerrou março em 59,9%, próximo ao índice do terceiro mês de 2012, de 60,1%.
De acordo com a Embraesp, o volume lançado entre janeiro a março (5.321 imóveis) foi 43,9% superior ao mesmo intervalo de meses de 2012 (3.697 unidades).
Já as vendas acumuladas no primeiro trimestre na Região Metropolitana de São Paulo somaram 11.496 unidades, com crescimento de 18,5% diante dos 9.703 imóveis residenciais apurados em igual período de 2012.
Por fim, a capital paulista participou com 59,7% do total vendido e com 67,0% do volume lançado na Grande São Paulo, de 7.938 imóveis no período de janeiro a março deste ano.
Link da matéria:http://www.jb.com.br/economia/noticias/2013/05/17/mercado-de-imoveis-novos-encerra-1o-trimestre-com-resultados-positivos/
sábado, 11 de maio de 2013
Foguete imobiliário
Brasil Econômico, Eliane Velloso, 08/mai
Em quatro anos, o registro de fundos na Comissão de Valores Mobiliários pulou de R$ 3,4 bilhões para R$ 14 bilhões. Agora o interesse pelo investimento se estabiliza, em movimento semelhante ao do mercado de imóveis.
O mercado imobiliário não para de se oferecer como uma opção de investimento mais seguro e rentável, lastreado na firmeza do cimento e do tijolo. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) registra altas expressivas de ofertas de Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs) de mais de 300%. Em 2009, o volume ofertado em 34 operações somou R$ 3,4 bilhões e no ano passado chegou a R$ 14 bilhões, com 49 ofertas.
Somente neste ano, a CVM já contabilizou 17 ofertas, no valor total de R$ 4,6 bilhões e analisa outras 20 operações de R$ 3,3 bilhões.Mas apesar de o volume de aplicações crescer tão fortemente, a liquidez ainda se mostra tímida e o volume de negócios em banho maria no mercado de índices da Bolsa de Valores. Além disso, o Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) da BM&F Bovespa, criado ano passado com uma
carteira de carteira composta por cotas de fundos imobiliários negociados na Bolsa, que em 2012 valorizou 35%, agora está patinando. Desde o início do ano até o último dia de abril o IFIX já caiu 1,5% e somente em abril caiu 1,9%.Segundo analistas do mercado, os principais fatores que fizeram o mercado imobiliário disparar nos últimos anos foram a redução da taxa básica de juros, a melhoria das taxas de
emprego, o aumento real da renda e a maior oferta de crédito imobiliário.Segunda o gestor da assessoria financeira Taler, Paulo Colaferro, o mercado imobiliário se mostrou como uma opção confortável e mais segura de investimento. Ele observa, no entanto, que os indicadores negativos de negociação dos fundos mostram um ajuste do mercado, que se verifica principalmente nos imóveis residenciais.A animação com o mercado, no entanto, não ,é verificada apenas no mercado de fundos. Segundo a ISEC Securitizadora, o aumento dos estoques de Certificados de Recebíveis Imobiliários , assim como o de demais produtos financeiros lastreados em imóveis, registram alta média de 25% nos últimos doze meses, segundo dados da CETIP. Neste segmento, as Letras de Crédito Imobiliário apresentaram crescimento de 28% no período, seguidas pelos Certificados de Recebíveis Imobiliários (25%) e pelas Cédulas de Crédito Imobiliário (22,2%).Esses três produtos costumam formar a carteira de Fundos de Investimento Imobiliário que vêm chamando a atenção, principalmente, de pessoas físicas avessas aos riscos da aplicação em Bolsa de Valores ou decepcionadas com o retorno de aplicações tradicionais como os Certificados de Depósito Bancário , que sofreram queda de 12,5%, informa a Cetip.Na avaliação de Nelson Campos, diretor da ISEC Securitizadora - que estrutura produtos financeiros lastreados em crédito imobiliário - o maior interesse por essa classe de ativos ocorre pela necessidade de diversificação dos investimentos. "Além disso, a rentabilidade de alguns títulos com lastro em recebíveis imobiliários é isenta do Imposto de Renda, na fonte e na declaração, para as pessoas físicas", acrescenta.Para pessoas físicas interessadas nesse produto, é importante checar algumas informações antes de aportar seu capital. Recomenda-se, por exemplo, verificar se a instituição financeira que oferece os ativos lastreados em imóveis é registrada na CVM e se tem como rotina alertar, de forma clara e didática, quais são as características do produto e os riscos envolvidos na operação.Todas as operações de securitização devem contar ainda com uma boa estrutura de garantias e instrumentos transparentes de transferência de ativos, para aumentar a segurança aos investidores. Para controlar o fluxo dos ativos negociados, as securitizadoras precisam manter excelente estrutura de controle de carteiras e de fluxo financeiro.
Link sobre a matéria:http://www.ademi.org.br/article.php3?id_article=53434&recalcul=oui
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