segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Imóveis: aquecimento do mercado faz surgir nova modalidade de investimentos‏

'É um projeto bastante viável, não há riscos e o cotista sabe o quanto vai gastar do início'


Permitir a participação das pessoas em modalidades de investimentos, que antes eram resguardados apenas para grandes construtoras e incorporadoras. Esse é o objetivo da Sociedade de Propósito Específico (SPE), modalidade de investimento idealizada pela CILP, que promove o encontro de pessoas interessadas em investir no mercado imobiliário, fazendo com que vários investidores participem do lucro, antes exclusivo do investidor.

Dessa forma, a CILP lançou, nesta quarta-feira (31), a segunda edição da SPE, cujo produto principal é um condomínio de 30 casas de 160 m², na zona Leste da cidade..

O sucesso do investimento na primeira edição da SPE já é uma realidade. Prova disso é que já iniciou a construção de um empreendimento na zona Leste da cidade, no qual a SPE utilizou o sistema idealizado de cotas. Por meio dele, o investidor pode comprar desde uma cota à quantidade máxima permitida por projeto. Neste empreendimento, por exemplo, a cota valia R$10.500,00 e alguns cotistas compraram até 20 cotas, o que demonstra a flexibilidade do projeto.

Para a segunda edição da SPE, a empresa de investimentos já está integralizando recursos. “Nesse empreendimento estipulamos um total de até 270 cotas de R$ 19.500,00. Para investir, o empreendedor entra como sócio da SPE. O terreno fica em nome da Sociedade, que abre uma conta bancária para receber os recursos para a construção. A rentabilidade projetada do investimento é de 2,2% a 2,8 % ao mês, em até 18 meses. O lucro nessa modalidade ocorre porque o custo da construção é bem inferior ao valor da venda, ou seja, não contamos com valorização do metro quadrado para obtermos esse retorno”, explica Rafael Dias, arquiteto e responsável pelo setor imobiliário da CILP Investimentos.

O arquiteto acrescenta que nesse formato de investimento todos são donos e não clientes. “É um projeto bastante viável, não há riscos e o cotista sabe o quanto vai gastar do início ao fim da obra. A empresa tem o papel de estruturadora do empreendimento, mas, antes de tudo, de facilitadora, promovendo o encontro do investidor com a construtora, coordenação, jurídico, vendas e todo corpo técnico e organizacional, sendo a responsável por toda a organização do empreendimento”, destaca Dias.

Fonte Brasil portais

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