Caráter é a habilidade de seguir em frente, com uma sólida determinação, muito tempo depois de ter passado a empolgação do momento inicial. Cavet Robert
U m fenômeno encontrado em todos os atletas envolvidos em uma competição é este: quando a linha de chegada está à vista o passo se apressa. Quando um alvo está ao alcance da sua visão, as coisas mudam de forma dramática.
Aqueles que podem claramente visualizar o alvo da perspectiva mais distante são os que têm as melhores condições de alcançar aquele alvo. Quando o alvo está claramente diante dos seus olhos, você é atraído por uma força que é praticamente impossível de ser contida.
O que é que você está buscando alcançar? Você pode precisar exata e especificamente qual é o seu alvo. Qual é a sua cor? Como você se sente ao tocá-lo? Qual é o seu perfume? Qual é o seu som? Faça com que o seu alvo se torne real e vivo em sua mente. Veja-o em toda riqueza de detalhes. Porém, não esqueça de um fator vital e extremamente fundamental: submeta os seus alvos a Deus. Quanto mais próximos do Senhor os seus alvos se posicionarem, maiores serão as chances da realização.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra. João 4:34
terça-feira, 22 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
HOJE – O SEU MELHOR
Você pode aprender com o passado, mas não pode viver nele. Gary Thompson
E m lugar de fugir do dia de hoje, retire dele o que há de melhor. Não há necessidade de você se apressar em direção ao futuro. Nem há tampouco benefício algum em viver no passado. Hoje é tudo o que você tem. Este é um tempo singular, e ele é seu para vivê-lo e desfrutá-lo.
Descontraia-se, viva e desfrute. Não existe sentido algum em estar frustrado em relação àquilo que você ainda não tem. Em vez disso aprecie aquilo que você tem, que lhe chegou graciosamente às mãos. O que você tem é suficiente para que você se movimente na direção que deseja.
Hoje é o Dia que Deus está lhe dando para viver. Uma nova página está se iniciando em sua vida. Você pode trabalhar, planejar e construir seu futuro, mas você não pode vivê-lo e desfrutá-lo. A hora de viver, o tempo para retirar o melhor da vida é o instante presente. Viva, desfrute, alegre-se pelo precioso dom de viver, e faça do dia de hoje o melhor que pode fazer.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
Este é o dia que o Senhor fez; regozijemo-nos e alegremo-nos nele. Salmos 118:24
E m lugar de fugir do dia de hoje, retire dele o que há de melhor. Não há necessidade de você se apressar em direção ao futuro. Nem há tampouco benefício algum em viver no passado. Hoje é tudo o que você tem. Este é um tempo singular, e ele é seu para vivê-lo e desfrutá-lo.
Descontraia-se, viva e desfrute. Não existe sentido algum em estar frustrado em relação àquilo que você ainda não tem. Em vez disso aprecie aquilo que você tem, que lhe chegou graciosamente às mãos. O que você tem é suficiente para que você se movimente na direção que deseja.
Hoje é o Dia que Deus está lhe dando para viver. Uma nova página está se iniciando em sua vida. Você pode trabalhar, planejar e construir seu futuro, mas você não pode vivê-lo e desfrutá-lo. A hora de viver, o tempo para retirar o melhor da vida é o instante presente. Viva, desfrute, alegre-se pelo precioso dom de viver, e faça do dia de hoje o melhor que pode fazer.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
Este é o dia que o Senhor fez; regozijemo-nos e alegremo-nos nele. Salmos 118:24
domingo, 20 de novembro de 2011
Prédios inacabados recebem alvará de conclusão
CAMILA FUSCO
DE SÃO PAULO
Compradores de imóveis iniciam um novo capítulo na batalha contra as construtoras, dessa vez por problemas envolvendo a concessão do alvará de conclusão de obra, o Habite-se.
O documento cedido pelas prefeituras atesta que o imóvel está regular, tem o auto de vistoria do Corpo de Bombeiros e indica o fim da obra.
Em cinco casos aos quais a reportagem teve acesso, entretanto, compradores dizem que as empresas conseguiram o documento muito antes do término real dos imóveis.
Interior de unidade em residencial em obras no Bairro Campestre, em Santo André
A Folha soube dos problemas envolvendo o Habite-se pelo Folhaleaks, canal criado pelo jornal para receber informações e documentos.
Entre as reclamações estão falta de ligação oficial de luz, elevadores sem funcionar e acabamento pendente.
As queixas são ainda mais numerosas porque as construtoras reajustam as parcelas do imóvel segundo o IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado) depois da obtenção do Habite-se, conforme prevê a maioria dos contratos.
Isso pode dobrar o valor cobrado na construção, quando incide o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção).
Problemas estruturais foram registrados por um engenheiro que comprou um imóvel de R$ 1,1 milhão construído pela Cyrela e pela Lucio Engenharia, no Tatuapé, zona leste paulistana.
As imagens foram feitas pelo comprador, que prefere não se identificar, 20 dias depois do Habite-se e mostram fios elétricos aparentes, hidrantes sem mangueiras e áreas incompletas.
Com o Habite-se, porém, as parcelas subiram de R$ 2.800 para R$ 4.600.
SEM LUZ
Em Guarulhos, o condomínio Parque Imperial, da construtora MVG, recebeu o documento, mas os apartamentos não têm ligação oficial de luz.
Quase um ano após a entrega, 150 dos 208 apartamentos recebem energia em esquema de rodízio a partir de um transformador provisório, segundo a moradora Suellen Mendes, 29.
A concessionária EDP Bandeirante nega problemas e afirma que "atende aos critérios de segurança e qualidade".
"Há uma epidemia de abusos na concessão do Habite-se. As empresas correm para conseguir o documento para se isentar da responsabilidade por atrasos", diz o advogado Marcelo Tapai, especializado em direito imobiliário, que teve 271 ações do gênero abertas só em 2011.
No condomínio Reserva Santa Cecília, da Gafisa, em Volta Redonda (RJ), compradores reclamam que algumas unidades estavam ainda sem água e sem energia elétrica na emissão do Habite-se, além de relatarem obras bloqueando o acesso ao prédio.
Em Santo André, na Grande São Paulo, denúncias do vereador Tiago Nogueira (PT) levaram à abertura de inquérito pelo Ministério Público Estadual para apurar como o documento foi emitido para o condomínio da construtora Irish, sendo que há até partes não construídas do topo de um dos três edifícios. Após a denúncia, o documento foi anulado.
"Vamos investigar se a responsabilidade foi do funcionário municipal que emitiu o Habite-se, do fiscal do Corpo de Bombeiros ou do engenheiro da construtora", diz o promotor Fábio Franchi.
Outro empreendimento, da incorporadora Trisul, também em Santo André, recebeu Habite-se para os quatro prédios. No entanto, apenas dois estavam de fato em condições de moradia.
Procurado, o Secovi-SP (Sindicato da Habitação) afirmou que o documento só pode ser emitido quando faltam poucos detalhes de acabamento da obra.
Fonte: folha express
DE SÃO PAULO
Compradores de imóveis iniciam um novo capítulo na batalha contra as construtoras, dessa vez por problemas envolvendo a concessão do alvará de conclusão de obra, o Habite-se.
O documento cedido pelas prefeituras atesta que o imóvel está regular, tem o auto de vistoria do Corpo de Bombeiros e indica o fim da obra.
Em cinco casos aos quais a reportagem teve acesso, entretanto, compradores dizem que as empresas conseguiram o documento muito antes do término real dos imóveis.
Interior de unidade em residencial em obras no Bairro Campestre, em Santo André
A Folha soube dos problemas envolvendo o Habite-se pelo Folhaleaks, canal criado pelo jornal para receber informações e documentos.
Entre as reclamações estão falta de ligação oficial de luz, elevadores sem funcionar e acabamento pendente.
As queixas são ainda mais numerosas porque as construtoras reajustam as parcelas do imóvel segundo o IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado) depois da obtenção do Habite-se, conforme prevê a maioria dos contratos.
Isso pode dobrar o valor cobrado na construção, quando incide o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção).
Problemas estruturais foram registrados por um engenheiro que comprou um imóvel de R$ 1,1 milhão construído pela Cyrela e pela Lucio Engenharia, no Tatuapé, zona leste paulistana.
As imagens foram feitas pelo comprador, que prefere não se identificar, 20 dias depois do Habite-se e mostram fios elétricos aparentes, hidrantes sem mangueiras e áreas incompletas.
Com o Habite-se, porém, as parcelas subiram de R$ 2.800 para R$ 4.600.
SEM LUZ
Em Guarulhos, o condomínio Parque Imperial, da construtora MVG, recebeu o documento, mas os apartamentos não têm ligação oficial de luz.
Quase um ano após a entrega, 150 dos 208 apartamentos recebem energia em esquema de rodízio a partir de um transformador provisório, segundo a moradora Suellen Mendes, 29.
A concessionária EDP Bandeirante nega problemas e afirma que "atende aos critérios de segurança e qualidade".
"Há uma epidemia de abusos na concessão do Habite-se. As empresas correm para conseguir o documento para se isentar da responsabilidade por atrasos", diz o advogado Marcelo Tapai, especializado em direito imobiliário, que teve 271 ações do gênero abertas só em 2011.
No condomínio Reserva Santa Cecília, da Gafisa, em Volta Redonda (RJ), compradores reclamam que algumas unidades estavam ainda sem água e sem energia elétrica na emissão do Habite-se, além de relatarem obras bloqueando o acesso ao prédio.
Em Santo André, na Grande São Paulo, denúncias do vereador Tiago Nogueira (PT) levaram à abertura de inquérito pelo Ministério Público Estadual para apurar como o documento foi emitido para o condomínio da construtora Irish, sendo que há até partes não construídas do topo de um dos três edifícios. Após a denúncia, o documento foi anulado.
"Vamos investigar se a responsabilidade foi do funcionário municipal que emitiu o Habite-se, do fiscal do Corpo de Bombeiros ou do engenheiro da construtora", diz o promotor Fábio Franchi.
Outro empreendimento, da incorporadora Trisul, também em Santo André, recebeu Habite-se para os quatro prédios. No entanto, apenas dois estavam de fato em condições de moradia.
Procurado, o Secovi-SP (Sindicato da Habitação) afirmou que o documento só pode ser emitido quando faltam poucos detalhes de acabamento da obra.
Fonte: folha express
Acordo sobre atraso na entrega de obras não beneficia comprador, avaliam consultores
DE SÃO PAULO
O termo firmado entre o Secovi-SP (sindicato do setor imobiliário) e o Ministério Público recentemente não beneficia compradores que não recebem o seu imóvel na data combinada. A avaliação é de especialistas em mercado imobiliário consultados pela Folha.
"E, se eles não entrarem na Justiça, terão prejuízo a cada mês", diz o gerente de repasse imobiliário da consultoria Creditaria, Maximiliano Bittencourt.
Firmado no mês passado, o Termo de Ajustamento de Conduta foi feito após os seguidos atrasos de incorporadoras pelo país. Nele, o Secovi-SP se compromete a orientar as empresas a incluir em seus contratos cláusulas que aumentem a transparência e indenizem os compradores em caso de atraso na entrega das obras.
Previstas para entrar em vigor no início de 2012, as medidas são criticadas pelo presidente da Associação dos Mutuários do Estado de São Paulo, Marco Aurélio Luz.
"Para conseguir uma indenização justa, as pessoas precisarão continuar entrando na Justiça", afirma.
Isso porque a indenização prevista no acordo não condiz com os valores que os proprietários recebem quando costumam recorrer à Justiça. Nela, os construtores que atrasarem o cronograma de obras e aceitarem as recomendações do Secovi pagarão 2% do valor até então pago pelo consumidor. Além disso, receberão mensalmente cifras referentes a 0,5% do saldo quitado.
O problema, diz Bittencourt, é que o saldo devedor continuará sendo corrigido. "Nos financiamentos, geralmente as pessoas começam a pagar quantias consideráveis apenas depois que o imóvel foi entregue. Como o valor mensal é sobre o que foi pago, a pessoa fica sem o imóvel e, enquanto isso, não consegue pagar um aluguel ", afirma.
"Consideremos uma pessoa que começa a financiar um imóvel de R$ 400 mil e que até o dia previsto para a entrega do imóvel, tenha pago 20% (R$ 80 mil), exemplifica Bittencourt.
Pelo acordo, o consumidor receberia no primeiro mês uma a multa é de 2% sobre o que foi pago (R$ 1.600) mais uma correção mensal de 0,5% (R$ 400). A partir do segundo, ela passaria a receber R$ 400 por mês.
O problema fica no saldo devedor, diz Bittencourt. Dos R$ 400 mil, foram pagos R$ 80 mil --ainda faltam R$ 320 mil. Neste caso, a correção monetária--que costuma ser de 0,8% ao mês sobre o saldo devedor-- é de R$ 2.560. Ou seja, a cada mês, o consumidor ganharia R$ 400, mas perderia R$ 2.560, tendo assim uma despesa de mais de R$ 2.000.
OUTRO LADO
Para o presidente do Secovi-SP, João Crestana, as condições do termo são corretas, pois acabam indenizando mais quem investiu mais no imóvel e, por consequência, correu riscos maiores. "Logicamente, aquele que colocou mais [dinheiro] vai receber uma compensação muito maior num eventual atraso", argumenta.
Além disso, ele lembra que o termo não tem força de lei, e o sindicato não pode obrigar os sindicatos a seguir as orientações.
"É apenas um padrão de conduta, e hoje nem isso tem. Agora, as ações partem de uma discussão pública prévia", afirma.
"Existem empresas que fazem e farão mais do que isso, e outras que farão menos". As pessoas poderão pesquisar as empresas e, aquelas que tiverem problemas e se sentirem lesadas, devem sempre continuar buscando a Justiça, defende Crestana.
O termo firmado entre o Secovi-SP (sindicato do setor imobiliário) e o Ministério Público recentemente não beneficia compradores que não recebem o seu imóvel na data combinada. A avaliação é de especialistas em mercado imobiliário consultados pela Folha.
"E, se eles não entrarem na Justiça, terão prejuízo a cada mês", diz o gerente de repasse imobiliário da consultoria Creditaria, Maximiliano Bittencourt.
Firmado no mês passado, o Termo de Ajustamento de Conduta foi feito após os seguidos atrasos de incorporadoras pelo país. Nele, o Secovi-SP se compromete a orientar as empresas a incluir em seus contratos cláusulas que aumentem a transparência e indenizem os compradores em caso de atraso na entrega das obras.
Previstas para entrar em vigor no início de 2012, as medidas são criticadas pelo presidente da Associação dos Mutuários do Estado de São Paulo, Marco Aurélio Luz.
"Para conseguir uma indenização justa, as pessoas precisarão continuar entrando na Justiça", afirma.
Isso porque a indenização prevista no acordo não condiz com os valores que os proprietários recebem quando costumam recorrer à Justiça. Nela, os construtores que atrasarem o cronograma de obras e aceitarem as recomendações do Secovi pagarão 2% do valor até então pago pelo consumidor. Além disso, receberão mensalmente cifras referentes a 0,5% do saldo quitado.
O problema, diz Bittencourt, é que o saldo devedor continuará sendo corrigido. "Nos financiamentos, geralmente as pessoas começam a pagar quantias consideráveis apenas depois que o imóvel foi entregue. Como o valor mensal é sobre o que foi pago, a pessoa fica sem o imóvel e, enquanto isso, não consegue pagar um aluguel ", afirma.
"Consideremos uma pessoa que começa a financiar um imóvel de R$ 400 mil e que até o dia previsto para a entrega do imóvel, tenha pago 20% (R$ 80 mil), exemplifica Bittencourt.
Pelo acordo, o consumidor receberia no primeiro mês uma a multa é de 2% sobre o que foi pago (R$ 1.600) mais uma correção mensal de 0,5% (R$ 400). A partir do segundo, ela passaria a receber R$ 400 por mês.
O problema fica no saldo devedor, diz Bittencourt. Dos R$ 400 mil, foram pagos R$ 80 mil --ainda faltam R$ 320 mil. Neste caso, a correção monetária--que costuma ser de 0,8% ao mês sobre o saldo devedor-- é de R$ 2.560. Ou seja, a cada mês, o consumidor ganharia R$ 400, mas perderia R$ 2.560, tendo assim uma despesa de mais de R$ 2.000.
OUTRO LADO
Para o presidente do Secovi-SP, João Crestana, as condições do termo são corretas, pois acabam indenizando mais quem investiu mais no imóvel e, por consequência, correu riscos maiores. "Logicamente, aquele que colocou mais [dinheiro] vai receber uma compensação muito maior num eventual atraso", argumenta.
Além disso, ele lembra que o termo não tem força de lei, e o sindicato não pode obrigar os sindicatos a seguir as orientações.
"É apenas um padrão de conduta, e hoje nem isso tem. Agora, as ações partem de uma discussão pública prévia", afirma.
"Existem empresas que fazem e farão mais do que isso, e outras que farão menos". As pessoas poderão pesquisar as empresas e, aquelas que tiverem problemas e se sentirem lesadas, devem sempre continuar buscando a Justiça, defende Crestana.
Preço de imóvel deve considerar três avaliações
CAMILA RODRIGUES
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A constante alta dos preços do mercado imobiliário associada à queda nas vendas dificulta a avaliação feita por proprietários que buscam vender seu imóvel.
De acordo com pesquisa do Ibope (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística), os usados tiveram aumento de 11% entre abril e outubro deste ano na cidade de São Paulo. Mas alguns proprietários querem ultrapassar os limites do mercado.
Para não superestimar o valor e ficar com o bem encalhado, o recomendado é solicitar a estimativa de, no mínimo, três imobiliárias, afirma Rosângela Martinelli, conselheira do Creci-SP.
A preferência deve ser por corretoras situadas na região do imóvel a ser vendido, por conhecerem o mercado.
Sem a ajuda profissional, "o ideal é pesquisar ao menos três imóveis com as mesmas características e na mesma região", sugere Martinelli.
Na hora de decidir o modo de vender o imóvel, a dúvida é entre dar exclusividade para uma imobiliária ou divulgá-lo em várias delas.
BALANÇO
Se deixar a unidade na mão de muitos corretores pode acelerar a venda, placas de muitas imobiliárias no imóvel podem dar a impressão de desespero, e, com isso, o preço tende a cair, alerta Hélio Alterman, da imobiliária Proinvest.
Com o contrato de exclusividade, a imobiliária tem a segurança de que não vai perder o negócio. Por isso, investe na divulgação do imóvel.
No entanto, se a empresa não estiver habituada a negociar aquele tipo de unidade, o corretor poderá deixar de lado a ficha em sua carteira.
O importante, então, será checar o padrão de imóvel com que a empresa trabalha.
Algumas imobiliárias fazem parcerias. Assim, mesmo com a exclusividade, o imóvel é ofertado por várias empresas simultaneamente.
O proprietário deve saber que, no contrato de exclusividade, o preço ficará congelado durante o período do acordo.
E que, mesmo que consiga vender o imóvel por conta própria, terá de pagar a corretagem, avisa Ronaldo Gracindo, da Brasil Brokers.
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A constante alta dos preços do mercado imobiliário associada à queda nas vendas dificulta a avaliação feita por proprietários que buscam vender seu imóvel.
De acordo com pesquisa do Ibope (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística), os usados tiveram aumento de 11% entre abril e outubro deste ano na cidade de São Paulo. Mas alguns proprietários querem ultrapassar os limites do mercado.
Para não superestimar o valor e ficar com o bem encalhado, o recomendado é solicitar a estimativa de, no mínimo, três imobiliárias, afirma Rosângela Martinelli, conselheira do Creci-SP.
A preferência deve ser por corretoras situadas na região do imóvel a ser vendido, por conhecerem o mercado.
Sem a ajuda profissional, "o ideal é pesquisar ao menos três imóveis com as mesmas características e na mesma região", sugere Martinelli.
Na hora de decidir o modo de vender o imóvel, a dúvida é entre dar exclusividade para uma imobiliária ou divulgá-lo em várias delas.
BALANÇO
Se deixar a unidade na mão de muitos corretores pode acelerar a venda, placas de muitas imobiliárias no imóvel podem dar a impressão de desespero, e, com isso, o preço tende a cair, alerta Hélio Alterman, da imobiliária Proinvest.
Com o contrato de exclusividade, a imobiliária tem a segurança de que não vai perder o negócio. Por isso, investe na divulgação do imóvel.
No entanto, se a empresa não estiver habituada a negociar aquele tipo de unidade, o corretor poderá deixar de lado a ficha em sua carteira.
O importante, então, será checar o padrão de imóvel com que a empresa trabalha.
Algumas imobiliárias fazem parcerias. Assim, mesmo com a exclusividade, o imóvel é ofertado por várias empresas simultaneamente.
O proprietário deve saber que, no contrato de exclusividade, o preço ficará congelado durante o período do acordo.
E que, mesmo que consiga vender o imóvel por conta própria, terá de pagar a corretagem, avisa Ronaldo Gracindo, da Brasil Brokers.
Mercado de usados de SP registra desaceleração em 2011
CAMILA RODRIGUES
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Após a queda registrada na venda de imóveis novos na capital paulista, agora são os usados que percebem desaceleração de mercado na cidade de São Paulo.
A comercialização de novos foi 23,8% menor que a do ano passado nos primeiros oito meses do ano, de acordo com dados do Secovi-SP (sindicato do setor imobiliário).
Bairro do Imirim (zona norte), região em que houve queda de 32,4% na comercialização
Em relação aos usados, dos nove primeiros meses de 2011, cinco tiveram queda do número de unidades negociadas, segundo levantamento do Creci-SP (conselho de corretores) em 454 imobiliárias.
Em agosto, a queda foi de 14,5% em relação às vendas do mês anterior.
A principal causa do desaquecimento, segundo corretores, são preços "fora da realidade" dos bairros. "Quem vai vender o imóvel usado se baseia no preço dos novos", analisa o diretor da Brasil Brokers Ronaldo Gracindo.
O financiamento, que exige entrada, é dificultado com a alta dos preços por pedir renda maior do comprador.
REGIÕES
A redução na marcha das transações é sentida sobretudo em bairros menos centrais. "As vendas caíram 60% em relação ao ano passado", estima a corretora Terezinha Centrini, que atua no Tucuruvi (zona norte).
O corretor Marcelo Mangano, que trabalha entre a Vila Mariana e a Saúde (zona sul), aponta redução de 40% nos negócios.
O Creci-SP agrupa o levantamento por zonas de valorização parecida. Nessa divisão, Butantã, Tucuruvi e Saúde estão na mesma região de valor, cuja comercialização caiu 22,8% em 2011.
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Após a queda registrada na venda de imóveis novos na capital paulista, agora são os usados que percebem desaceleração de mercado na cidade de São Paulo.
A comercialização de novos foi 23,8% menor que a do ano passado nos primeiros oito meses do ano, de acordo com dados do Secovi-SP (sindicato do setor imobiliário).
Bairro do Imirim (zona norte), região em que houve queda de 32,4% na comercialização
Em relação aos usados, dos nove primeiros meses de 2011, cinco tiveram queda do número de unidades negociadas, segundo levantamento do Creci-SP (conselho de corretores) em 454 imobiliárias.
Em agosto, a queda foi de 14,5% em relação às vendas do mês anterior.
A principal causa do desaquecimento, segundo corretores, são preços "fora da realidade" dos bairros. "Quem vai vender o imóvel usado se baseia no preço dos novos", analisa o diretor da Brasil Brokers Ronaldo Gracindo.
O financiamento, que exige entrada, é dificultado com a alta dos preços por pedir renda maior do comprador.
REGIÕES
A redução na marcha das transações é sentida sobretudo em bairros menos centrais. "As vendas caíram 60% em relação ao ano passado", estima a corretora Terezinha Centrini, que atua no Tucuruvi (zona norte).
O corretor Marcelo Mangano, que trabalha entre a Vila Mariana e a Saúde (zona sul), aponta redução de 40% nos negócios.
O Creci-SP agrupa o levantamento por zonas de valorização parecida. Nessa divisão, Butantã, Tucuruvi e Saúde estão na mesma região de valor, cuja comercialização caiu 22,8% em 2011.
sábado, 19 de novembro de 2011
*VALE A PENA*
*A* vida é sem dúvida muito difícil! Só que ela é compensada a cada dificuldade. Mesmo que seus problemas de hoje fossem multiplicados por dez, ou por cem, ainda assim eles não excederiam a magnitude da alegria, da beleza e da experiência de estar vivo e provar a maravilha de haver sido singularmente criado por Deus.
A única razão pela qual problemas nos surgem é o fato de a vida haver brotado, quando passamos a ser, a existir. Conseqüentemente, seria impossível até mesmo reconhecer qualquer dificuldade, se não desfrutássemos a fantástica bênção de estar vivos, tendo assim a oportunidade de enfrentar toda e qualquer dificuldade que nos sobreviesse. Portanto, aceite as dificuldades. Saiba que elas são instrumentos preciosos nas mãos de Deus para o conduzirem mais perto do coração dele. Não desista. Não permita que mais um eventual problema o impeça de provar algo que está sendo preparado especialmente para você.
Vá em frente, e saiba que essas experiências vão trazer novos valores, os quais certamente você jamais poderia conhecer, caso não houvesse enfrentado momentos difíceis. Continue seguindo adiante, sem desfalecer, e você irá experimentar um nível de vida muito mais elevado, que irá valer dez mil vezes mais que o valor original. Vale a pena.
*Nélio DaSilva*
Para Meditação:
*"Foi-me bom ter eu passado pela aflição, para que aprendesse os teus decretos." Salmos 119:71*
A única razão pela qual problemas nos surgem é o fato de a vida haver brotado, quando passamos a ser, a existir. Conseqüentemente, seria impossível até mesmo reconhecer qualquer dificuldade, se não desfrutássemos a fantástica bênção de estar vivos, tendo assim a oportunidade de enfrentar toda e qualquer dificuldade que nos sobreviesse. Portanto, aceite as dificuldades. Saiba que elas são instrumentos preciosos nas mãos de Deus para o conduzirem mais perto do coração dele. Não desista. Não permita que mais um eventual problema o impeça de provar algo que está sendo preparado especialmente para você.
Vá em frente, e saiba que essas experiências vão trazer novos valores, os quais certamente você jamais poderia conhecer, caso não houvesse enfrentado momentos difíceis. Continue seguindo adiante, sem desfalecer, e você irá experimentar um nível de vida muito mais elevado, que irá valer dez mil vezes mais que o valor original. Vale a pena.
*Nélio DaSilva*
Para Meditação:
*"Foi-me bom ter eu passado pela aflição, para que aprendesse os teus decretos." Salmos 119:71*
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Queixa contra construtoras por Minha Casa, Minha Vida triplica
DE SÃO PAULO
Disparou, nos últimos 12 meses, o número de queixas feitas no site Reclame Aqui contra construtoras que teriam vendido indevidamente imóveis pelo programa Minha Casa, Minha Vida, informa reportagem de Carolina Matos publicada na edição de sexta-feira da Folha.
Os registros contra as cinco empresas com o maior número de reclamações desse tipo, de acordo com o site --MRV, Goldfarb (comprada pela PDG), Tenda, Direcional e Altana--, triplicaram nos últimos 12 meses, saltando de 205 para 615.
Segundo as reclamações, as empresas negociaram imóveis na planta informando aos compradores que as unidades obedeciam aos critérios do Minha Casa, Minha Vida --como valor máximo.
Mas, na hora de abrir o financiamento, os consumidores descobriram que os imóveis não eram aprovados pela Caixa Econômica Federal.
Algumas dessas queixas virtuais resultaram em processos na Justiça.
OUTRO LADO
A Caixa Econômica Federal informou que o empreendimento Alphaview, da Goldfarb (comprada pela PDG), em Barueri (SP), não faz parte do programa do governo "porque o valor das unidades ultrapassa o previsto".
Por e-mail, a PDG disse que o empreendimento tem "financiamento aprovado" com a Caixa --não citando o programa Minha Casa, Minha Vida-- e que os clientes têm "linhas de crédito disponíveis na mesma instituição".
A Direcional Engenharia afirmou que "todos os empreendimentos comercializados no Minha Casa, Minha Vida estão dentro do teto [de valor] permitido".
A MRV Engenharia também disse que "só coloca à venda pelo programa habitacional do governo unidades que se enquadrem às regras".
Já Tenda e Altana não responderam à reportagem até a conclusão desta edição.
Fonte: folha.com
Disparou, nos últimos 12 meses, o número de queixas feitas no site Reclame Aqui contra construtoras que teriam vendido indevidamente imóveis pelo programa Minha Casa, Minha Vida, informa reportagem de Carolina Matos publicada na edição de sexta-feira da Folha.
Os registros contra as cinco empresas com o maior número de reclamações desse tipo, de acordo com o site --MRV, Goldfarb (comprada pela PDG), Tenda, Direcional e Altana--, triplicaram nos últimos 12 meses, saltando de 205 para 615.
Segundo as reclamações, as empresas negociaram imóveis na planta informando aos compradores que as unidades obedeciam aos critérios do Minha Casa, Minha Vida --como valor máximo.
Mas, na hora de abrir o financiamento, os consumidores descobriram que os imóveis não eram aprovados pela Caixa Econômica Federal.
Algumas dessas queixas virtuais resultaram em processos na Justiça.
OUTRO LADO
A Caixa Econômica Federal informou que o empreendimento Alphaview, da Goldfarb (comprada pela PDG), em Barueri (SP), não faz parte do programa do governo "porque o valor das unidades ultrapassa o previsto".
Por e-mail, a PDG disse que o empreendimento tem "financiamento aprovado" com a Caixa --não citando o programa Minha Casa, Minha Vida-- e que os clientes têm "linhas de crédito disponíveis na mesma instituição".
A Direcional Engenharia afirmou que "todos os empreendimentos comercializados no Minha Casa, Minha Vida estão dentro do teto [de valor] permitido".
A MRV Engenharia também disse que "só coloca à venda pelo programa habitacional do governo unidades que se enquadrem às regras".
Já Tenda e Altana não responderam à reportagem até a conclusão desta edição.
Fonte: folha.com
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
MELHOR RETORNO
Daqui a cinco anos a sua vida irá refletir fielmente as suas prioridades de hoje. Como será a sua vida daqui a cinco anos? Peter Mass
P ense nas suas prioridades – não aquelas que você afirma que são, mas aquelas que são apoiadas e alimentadas por seu tempo, seus pensamentos, suas ações e seus compromissos. Aonde, afinal, essas prioridades o estão levando? Em que você está se tornando em função delas?
A cada instante da sua vida você está fazendo um determinado esforço que o está levando a uma ou a outra direção. A diferença não está tanto na quantidade de esforço; a diferença está, isto sim, na direção desse esforço. Falar com um cliente em potencial não exige maior esforço do que conversar com um amigo sobre o jogo de ontem à noite. No entanto, a longo prazo os resultados podem mudar substancialmente.
Seja qual for a sua prioridade, você investirá nela tempo e esforço durante o dia de hoje. Escolha portanto as suas prioridades com sabedoria, e obtenha o máximo retorno possível do seu investimento.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás. Eclesiastes 11:1
P ense nas suas prioridades – não aquelas que você afirma que são, mas aquelas que são apoiadas e alimentadas por seu tempo, seus pensamentos, suas ações e seus compromissos. Aonde, afinal, essas prioridades o estão levando? Em que você está se tornando em função delas?
A cada instante da sua vida você está fazendo um determinado esforço que o está levando a uma ou a outra direção. A diferença não está tanto na quantidade de esforço; a diferença está, isto sim, na direção desse esforço. Falar com um cliente em potencial não exige maior esforço do que conversar com um amigo sobre o jogo de ontem à noite. No entanto, a longo prazo os resultados podem mudar substancialmente.
Seja qual for a sua prioridade, você investirá nela tempo e esforço durante o dia de hoje. Escolha portanto as suas prioridades com sabedoria, e obtenha o máximo retorno possível do seu investimento.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás. Eclesiastes 11:1
terça-feira, 15 de novembro de 2011
As vantagens de morar no Centro de São Paulo.
Bairros como o Brás, o Pari e o Bom Retiro começam a ser redescobertos pelo mercado imobiliário
São Paulo – Um movimento que tem suas raízes na década de 1970 deve ganhar força no mercado imobiliário da cidade de São Paulo nos próximos anos. Bairros próximos ao centro, como o Brás, Pari e Bom Retiro, prometem chamar cada vez mais atenção de construtoras e incorporadoras para empreendimentos residenciais.
Com a escassez de terrenos em outras regiões da cidade, as alternativas agora começam a ser bairros de vocação industrial, onde os galpões sem uso podem dar lugar a espaços suficientemente grandes para a construção de imóveis residenciais. “A indústria começou a sair da cidade de São Paulo em meados da década de 1970 por uma série de motivos, que vão desde a dificuldade de entrar com carretas na cidade, até a poluição sonora que incomodava a população”, explica Luiz Paulo Pompéia, diretor da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp). Sobraram então os galpões que abrigavam as grandes fábricas. Embora alguns deles sejam tombados e não possam ser demolidos, ainda sobram boas opções disponíveis para o mercado imobiliário.
Mas porque a região demorou para entrar definitivamente no radar das incorporadoras? Em primeiro lugar, porque esses bairros nunca tiveram perfil residencial e por isso não chamavam atenção das grandes empresas. “O empresariado não enxergava essas áreas como opção para crescer em habitação”, afirma Pompéia.
Outro ponto foi a degradação do Centro, que por muito tempo fez com que a região e as proximidades não fossem consideradas como opção de moradia pela população. Vale lembrar que o Centro abriga a Cracolândia, ponto de intenso consumo de drogas. Eduardo Machado, diretor de incorporações da PDG São Paulo, afirma que as políticas públicas anunciadas para a revitalização do Centro devem atrair cada vez mais moradores para a região. “Nas grandes cidades do mundo, como Nova York e Paris, os centros são regiões muito valorizadas. Em São Paulo há um atraso em relação a isso”, afirma. A PDG é umas das empresas que aposta nesse movimento imobiliário. Machado afirma que a velocidade de absorção dos lançamentos chega a ser até maior que em outros pontos da cidade. A empresa lançou em maio o edifício residencial Urbe. Das 216 unidades do prédio, hoje apenas três continuam disponíveis.
Outra empresa que resolveu apostar nessa tendência, olhando principalmente para os bairros próximos ao Centro, foi a Requadra Desenvolvimento Imobiliário, que está lançando duas torres residenciais no Brás, com um total de 440 apartamentos. “Atuamos há muito tempo no Centro de São Paulo e sabemos que há uma demanda forte na região. Nos bairros centrais, porém, há muita dificuldade de encontrar terreno disponível e com documentação em dia. Por isso, começamos a procurar locais próximos”, afirma Marcos França, diretor comercial da Requadra. O local onde ficarão as torres abrigava galpões industriais. Os apartamentos variam entre 28 metros quadrados e 50 metros quadrados e os preços, que ainda não são definitivos, devem ficar entre 135.000 reais e 310.000 reais. França concorda com a tendência de crescimento da região. “As incorporadoras estavam trabalhando primeiro em bairros mais óbvios”, afirma.
Além da demanda de quem trabalha na região, o mercado também pode esperar moradores que trabalham no Brás, Bom Retiro e Pari. “As opções residenciais da região são construções muito antigas, que em geral não têm nem vaga de garagem”, afirma França. Segundo a Associação de Lojistas do Brás (Alobrás), a região gera cerca de 150.000 empregos diretos e 300.000 indiretos. A circulação média diária é de 300.000 pessoas, com pico de 1 milhão.
Embora a alta de preços também assole os novos pontos para empreendimentos residenciais, o valor do metro quadrado ainda está muito abaixo de locais tradicionais de São Paulo. “Como essa região ainda não foi descoberta, traz preços relativamente bons quando comparados com os de outros bairros”, afirma Pompéia, da Embraesp.
Enquanto o metro quadrado no Brás gira em torno de 4.300 reais, na região entre Ibirapuera e Vila Nova Conceição, o valor supera os 9.000 reais. A alta, porém, já é mais forte que no centro. Enquanto o metro quadrado de apartamentos na Sé caiu 4,9% em outubro ante setembro, o valor no Brás subiu 4,40% no mesmo período, segundo o índice FipeZap de Preços de Imóveis Anunciados, como mostra a tabela abaixo.
Bairro Variação em outubro (sobre setembro) Variação em 2011
Sé -4,90% 37,50%
Bom Retiro 2,50% 29,10%
Brás 4,40% 41,10%
Pari 5,90% 23,80%
São Paulo 1,90% 23,20%
Marcos França, da Requadra, acredita que a alta recentemente observada foi resultado de uma série de fatores do cenário econômico, como a maior oferta de crédito. “Essa valorização que vimos já passou. Os preços não devem continuar subindo no ritmo que vinham subindo”, afirma.
Em toda a região metropolitana de São Paulo, Pompéia estima que, se continuasse produzindo no ritmo atual, o mercado imobiliário ainda teria demanda forte por ao menos mais dez anos, mas ainda assim, os preços não devem continuar crescendo no mesmo ritmo. “Em 2012, podemos começar a ter uma acomodação de preços, que deve preceder a queda”, diz.
Perfil
A aposta é que o Centro e proximidades atrairão um público de pessoas solteiras ou casais jovens. As grandes famílias não devem ser maioria na região. “Observamos que os imóveis de um dormitório têm venda mais rápida do que outros”, afirma Machado, da PDG. As três unidades que ainda estão disponíveis do empreendimento Urbe, da empresa, são de dois dormitórios. “As opções de um dormitório foram vendidas primeiro”, afirma.
Fonte:exame on-line
São Paulo – Um movimento que tem suas raízes na década de 1970 deve ganhar força no mercado imobiliário da cidade de São Paulo nos próximos anos. Bairros próximos ao centro, como o Brás, Pari e Bom Retiro, prometem chamar cada vez mais atenção de construtoras e incorporadoras para empreendimentos residenciais.
Com a escassez de terrenos em outras regiões da cidade, as alternativas agora começam a ser bairros de vocação industrial, onde os galpões sem uso podem dar lugar a espaços suficientemente grandes para a construção de imóveis residenciais. “A indústria começou a sair da cidade de São Paulo em meados da década de 1970 por uma série de motivos, que vão desde a dificuldade de entrar com carretas na cidade, até a poluição sonora que incomodava a população”, explica Luiz Paulo Pompéia, diretor da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp). Sobraram então os galpões que abrigavam as grandes fábricas. Embora alguns deles sejam tombados e não possam ser demolidos, ainda sobram boas opções disponíveis para o mercado imobiliário.
Mas porque a região demorou para entrar definitivamente no radar das incorporadoras? Em primeiro lugar, porque esses bairros nunca tiveram perfil residencial e por isso não chamavam atenção das grandes empresas. “O empresariado não enxergava essas áreas como opção para crescer em habitação”, afirma Pompéia.
Outro ponto foi a degradação do Centro, que por muito tempo fez com que a região e as proximidades não fossem consideradas como opção de moradia pela população. Vale lembrar que o Centro abriga a Cracolândia, ponto de intenso consumo de drogas. Eduardo Machado, diretor de incorporações da PDG São Paulo, afirma que as políticas públicas anunciadas para a revitalização do Centro devem atrair cada vez mais moradores para a região. “Nas grandes cidades do mundo, como Nova York e Paris, os centros são regiões muito valorizadas. Em São Paulo há um atraso em relação a isso”, afirma. A PDG é umas das empresas que aposta nesse movimento imobiliário. Machado afirma que a velocidade de absorção dos lançamentos chega a ser até maior que em outros pontos da cidade. A empresa lançou em maio o edifício residencial Urbe. Das 216 unidades do prédio, hoje apenas três continuam disponíveis.
Outra empresa que resolveu apostar nessa tendência, olhando principalmente para os bairros próximos ao Centro, foi a Requadra Desenvolvimento Imobiliário, que está lançando duas torres residenciais no Brás, com um total de 440 apartamentos. “Atuamos há muito tempo no Centro de São Paulo e sabemos que há uma demanda forte na região. Nos bairros centrais, porém, há muita dificuldade de encontrar terreno disponível e com documentação em dia. Por isso, começamos a procurar locais próximos”, afirma Marcos França, diretor comercial da Requadra. O local onde ficarão as torres abrigava galpões industriais. Os apartamentos variam entre 28 metros quadrados e 50 metros quadrados e os preços, que ainda não são definitivos, devem ficar entre 135.000 reais e 310.000 reais. França concorda com a tendência de crescimento da região. “As incorporadoras estavam trabalhando primeiro em bairros mais óbvios”, afirma.
Além da demanda de quem trabalha na região, o mercado também pode esperar moradores que trabalham no Brás, Bom Retiro e Pari. “As opções residenciais da região são construções muito antigas, que em geral não têm nem vaga de garagem”, afirma França. Segundo a Associação de Lojistas do Brás (Alobrás), a região gera cerca de 150.000 empregos diretos e 300.000 indiretos. A circulação média diária é de 300.000 pessoas, com pico de 1 milhão.
Embora a alta de preços também assole os novos pontos para empreendimentos residenciais, o valor do metro quadrado ainda está muito abaixo de locais tradicionais de São Paulo. “Como essa região ainda não foi descoberta, traz preços relativamente bons quando comparados com os de outros bairros”, afirma Pompéia, da Embraesp.
Enquanto o metro quadrado no Brás gira em torno de 4.300 reais, na região entre Ibirapuera e Vila Nova Conceição, o valor supera os 9.000 reais. A alta, porém, já é mais forte que no centro. Enquanto o metro quadrado de apartamentos na Sé caiu 4,9% em outubro ante setembro, o valor no Brás subiu 4,40% no mesmo período, segundo o índice FipeZap de Preços de Imóveis Anunciados, como mostra a tabela abaixo.
Bairro Variação em outubro (sobre setembro) Variação em 2011
Sé -4,90% 37,50%
Bom Retiro 2,50% 29,10%
Brás 4,40% 41,10%
Pari 5,90% 23,80%
São Paulo 1,90% 23,20%
Marcos França, da Requadra, acredita que a alta recentemente observada foi resultado de uma série de fatores do cenário econômico, como a maior oferta de crédito. “Essa valorização que vimos já passou. Os preços não devem continuar subindo no ritmo que vinham subindo”, afirma.
Em toda a região metropolitana de São Paulo, Pompéia estima que, se continuasse produzindo no ritmo atual, o mercado imobiliário ainda teria demanda forte por ao menos mais dez anos, mas ainda assim, os preços não devem continuar crescendo no mesmo ritmo. “Em 2012, podemos começar a ter uma acomodação de preços, que deve preceder a queda”, diz.
Perfil
A aposta é que o Centro e proximidades atrairão um público de pessoas solteiras ou casais jovens. As grandes famílias não devem ser maioria na região. “Observamos que os imóveis de um dormitório têm venda mais rápida do que outros”, afirma Machado, da PDG. As três unidades que ainda estão disponíveis do empreendimento Urbe, da empresa, são de dois dormitórios. “As opções de um dormitório foram vendidas primeiro”, afirma.
Fonte:exame on-line
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
PDG torna-se geradora operacional no 3º trimestre
Valor Econômico, Chiara Quintão, 14/nov
A PDG Realty, maior incorporadora do país, tornou-se geradora de caixa operacional no terceiro trimestre. No período, o fluxo de caixa ficou positivo em R$ 164,5 milhões, ante o consumo de caixa de R$ 495 milhões no terceiro trimestre de 2010 e de R$ 520 milhões no segundo trimestre de 2011. A mudança foi possível graças ao menor ritmo de crescimento da companhia e ao aumento do volume de unidades entregues. "No acumulado de 2011, teremos fluxo de caixa negativo, mas no ano de 2012, o indicador será positivo", diz o presidente da companhia, Zeca Grabowsky.
Até um empreendimento ficar pronto, os clientes da PDG pagam, em geral, apenas 20% do preço da unidade adquirida. Após a entrega das chaves, a dívida dos clientes é repassada aos bancos, e os cerca de 80% restantes do pagamento de cada unidade entram no caixa da companhia. Os recursos que estão ingressando em decorrência dos repasses se referem, principalmente, a imóveis lançados pela PDG em 2008 e 2009 e a lançamentos da Agre (incorporada pela companhia em meados de 2010) de 2007 e 2008. A PDG estima entregar ao redor de 34 mil unidades em 2011 e 38 mil em 2012. Em 2010, foram 20,093 mil unidades.
A PDG tem meta de lançar de R$ 9 bilhões a R$ 11 bilhões em 2012, o que vai significar ficar em linha com o ponto mínimo do 'guidance' para 2011, ou crescer até 22%. Conforme Grabowsky, não há sinais de retração de demanda, mas não se sabe quais serão os efeitos da crise internacional no Brasil, o que explica a maior cautela para a meta do ano que vem. Neste ano, os lançamentos devem ficar mais próximos do ponto mínimo da projeção de R$ 9 bilhões a R$ 10 bilhões, ou seja, crescer 30% ante 2010. Sem considerar a participação de Agre, a PDG mais que dobrou o Valor Global de Vendas (VGV) lançado no ano passado.
A desaceleração do ritmo de crescimento representa menos despesas com compra de terrenos e lançamentos. A estimativa da companhia é que, em valores revisados, seu banco de terrenos corresponda ao VGV de R$ 30 bilhões, o que possibilita lançar projetos por três anos. O lançamento de parte mais antiga desse estoque de áreas permitirá projetos com margens melhores. Para 2012, a PDG estima margem bruta entre 30% e 32%, ante o patamar de 28% a 30% esperado para 2011. No terceiro trimestre, a margem bruta foi de 30,4%, ante 28,5% no mesmo intervalo de 2010.
A companhia obteve lucro líquido de R$ 257,494 milhões no trimestre, valor 2% acima do obtido no mesmo período do ano passado. Na comparação dos dois intervalos, a receita líquida da companhia aumentou 19%, para R$ 1,840 bilhão. O crescimento do lucro ficou bem abaixo da expansão da receita devido a margens menores de obras mais antigas que ainda são contabilizadas no balanço da companhia. No segundo semestre de 2012, esses projetos com margens inferiores devem deixar de ter impacto na rentabilidade da PDG.
O lucro antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) subiu 16%, para R$ 481,2 milhões. A margem Ebitda foi de 26,1%, em linha com os 26,7% do terceiro trimestre de 2010.
A PDG Realty, maior incorporadora do país, tornou-se geradora de caixa operacional no terceiro trimestre. No período, o fluxo de caixa ficou positivo em R$ 164,5 milhões, ante o consumo de caixa de R$ 495 milhões no terceiro trimestre de 2010 e de R$ 520 milhões no segundo trimestre de 2011. A mudança foi possível graças ao menor ritmo de crescimento da companhia e ao aumento do volume de unidades entregues. "No acumulado de 2011, teremos fluxo de caixa negativo, mas no ano de 2012, o indicador será positivo", diz o presidente da companhia, Zeca Grabowsky.
Até um empreendimento ficar pronto, os clientes da PDG pagam, em geral, apenas 20% do preço da unidade adquirida. Após a entrega das chaves, a dívida dos clientes é repassada aos bancos, e os cerca de 80% restantes do pagamento de cada unidade entram no caixa da companhia. Os recursos que estão ingressando em decorrência dos repasses se referem, principalmente, a imóveis lançados pela PDG em 2008 e 2009 e a lançamentos da Agre (incorporada pela companhia em meados de 2010) de 2007 e 2008. A PDG estima entregar ao redor de 34 mil unidades em 2011 e 38 mil em 2012. Em 2010, foram 20,093 mil unidades.
A PDG tem meta de lançar de R$ 9 bilhões a R$ 11 bilhões em 2012, o que vai significar ficar em linha com o ponto mínimo do 'guidance' para 2011, ou crescer até 22%. Conforme Grabowsky, não há sinais de retração de demanda, mas não se sabe quais serão os efeitos da crise internacional no Brasil, o que explica a maior cautela para a meta do ano que vem. Neste ano, os lançamentos devem ficar mais próximos do ponto mínimo da projeção de R$ 9 bilhões a R$ 10 bilhões, ou seja, crescer 30% ante 2010. Sem considerar a participação de Agre, a PDG mais que dobrou o Valor Global de Vendas (VGV) lançado no ano passado.
A desaceleração do ritmo de crescimento representa menos despesas com compra de terrenos e lançamentos. A estimativa da companhia é que, em valores revisados, seu banco de terrenos corresponda ao VGV de R$ 30 bilhões, o que possibilita lançar projetos por três anos. O lançamento de parte mais antiga desse estoque de áreas permitirá projetos com margens melhores. Para 2012, a PDG estima margem bruta entre 30% e 32%, ante o patamar de 28% a 30% esperado para 2011. No terceiro trimestre, a margem bruta foi de 30,4%, ante 28,5% no mesmo intervalo de 2010.
A companhia obteve lucro líquido de R$ 257,494 milhões no trimestre, valor 2% acima do obtido no mesmo período do ano passado. Na comparação dos dois intervalos, a receita líquida da companhia aumentou 19%, para R$ 1,840 bilhão. O crescimento do lucro ficou bem abaixo da expansão da receita devido a margens menores de obras mais antigas que ainda são contabilizadas no balanço da companhia. No segundo semestre de 2012, esses projetos com margens inferiores devem deixar de ter impacto na rentabilidade da PDG.
O lucro antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) subiu 16%, para R$ 481,2 milhões. A margem Ebitda foi de 26,1%, em linha com os 26,7% do terceiro trimestre de 2010.
Empreendimentos de uso misto estão na moda
São Paulo – Viraram tendência no mercado os empreendimentos imobiliários de uso misto (ou “mixed-use”), que reúnem escritórios comerciais, lajes corporativas, apartamentos residenciais, hotéis, flats e até shopping centers. Um levantamento da consultoria Cushman & Wakefield mostra que hoje existem apenas sete empreendimentos “mixed-use” nas principais regiões comerciais da cidade de São Paulo. Mas até o final de 2013, esse número subirá para 17, diz Mariana Hanania, gerente de pesquisa de mercado da Cushman.
O primeiro prédio que misturou uso comercial e residencial em São Paulo foi o Conjunto Nacional, na avenida Paulista, construído em 1957. A expansão desse tipo de empreendimento na cidade foi lenta até a década passada, quando o mercado imobiliário percebeu que os paulistanos não aguentavam mais conviver com problemas de mobilidade. “O sucesso dos prédios de uso misto traduz um movimento cultural e comportamental dos moradores de São Paulo em reação ao trânsito”, diz Ricardo Laham, diretor de incorporações da Brookfield.
Fonte:Exame.com
O primeiro prédio que misturou uso comercial e residencial em São Paulo foi o Conjunto Nacional, na avenida Paulista, construído em 1957. A expansão desse tipo de empreendimento na cidade foi lenta até a década passada, quando o mercado imobiliário percebeu que os paulistanos não aguentavam mais conviver com problemas de mobilidade. “O sucesso dos prédios de uso misto traduz um movimento cultural e comportamental dos moradores de São Paulo em reação ao trânsito”, diz Ricardo Laham, diretor de incorporações da Brookfield.
Fonte:Exame.com
A FORÇA DA HUMILDADE
Por que julgamos a nós mesmos pelos nossos ideais e julgamos os outros pelas atitudes deles?
Jim Goodman
Aqueles que de maneira humilde e sincera atingem seus objetivos tornam-se mais propensos a
alcançar alvos e objetivos ainda maiores. Aqueles que mergulham no autolouvor e permitem que o
orgulho os domine serão enfraquecidos e se debilitarão em sua eficiência. O louvor, o elogio e o reconhecimento
merecido podem fazer de você uma pessoa esnobe e complacente ou leva-lo a maiores e mais nobres realizações.
Tudo depende da maneira como você lida com aquilo que recebe. É bom sentir-se bem a respeito do bom trabalho
realizado; porém, quando o orgulho se torna o carro-chefedas suas ações, uma tragédia pode estar prestes a acontecer.
O orgulho pode facilmente impedi-lo de ver preciosas e valiosas qualidades em outras pessoas. O orgulho tem a habilidade
de canalizar a sua energia a fim de impressionar a você mesmo. ao invés de uma atitude de humilde gratidão a Deus
pela boa dadiva.
Sincera e confiante humildade pode leva-lo para muito longe; para muito além do que você imagina. A humildade, ao contrario
do orgulho, é uma quieta, potente e maravilhosa força. Em lugar de gritar para se fazer notar, ela apenas ouve. E aprende. E,
sem nenhuma dúvida, realiza e concretiza.
A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda. Provérbios 16:18
Jim Goodman
Aqueles que de maneira humilde e sincera atingem seus objetivos tornam-se mais propensos a
alcançar alvos e objetivos ainda maiores. Aqueles que mergulham no autolouvor e permitem que o
orgulho os domine serão enfraquecidos e se debilitarão em sua eficiência. O louvor, o elogio e o reconhecimento
merecido podem fazer de você uma pessoa esnobe e complacente ou leva-lo a maiores e mais nobres realizações.
Tudo depende da maneira como você lida com aquilo que recebe. É bom sentir-se bem a respeito do bom trabalho
realizado; porém, quando o orgulho se torna o carro-chefedas suas ações, uma tragédia pode estar prestes a acontecer.
O orgulho pode facilmente impedi-lo de ver preciosas e valiosas qualidades em outras pessoas. O orgulho tem a habilidade
de canalizar a sua energia a fim de impressionar a você mesmo. ao invés de uma atitude de humilde gratidão a Deus
pela boa dadiva.
Sincera e confiante humildade pode leva-lo para muito longe; para muito além do que você imagina. A humildade, ao contrario
do orgulho, é uma quieta, potente e maravilhosa força. Em lugar de gritar para se fazer notar, ela apenas ouve. E aprende. E,
sem nenhuma dúvida, realiza e concretiza.
A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda. Provérbios 16:18
Garantia de imóvel reduz juro de crédito
DENYSE GODOY
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A notícia de que sua filha Camila havia sido aprovada para o doutorado em química na Universidade da Califórnia em Berkeley, nos EUA, chegou como uma grande alegria e uma preocupação para a enfermeira Monica Cases da Silveira, 47.
Embora a estudante fosse contar com uma bolsa de estudo, muitos gastos referentes à viagem e à estadia no exterior deveriam ser cobertos pela família, que, entretanto, não dispunha do dinheiro.
Modelo brasileiro do crédito com imóvel de garantia é diferente do americano
Depois de pesquisarem as alternativas de crédito disponíveis, Monica e o marido, Cid, optaram por usar o apartamento em que vivem, em São Paulo, como caução para emprestar R$ 50 mil.
"Nós ficamos apreensivos, porque se trata do nosso único bem. Mas vimos que os juros eram muito menores do que os cobrados nas demais opções. Pareceu-nos a melhor solução", afirma a mãe, que em julho embarcou a filha para a temporada de estudos nos EUA.
Pouco conhecida no país, essa modalidade de empréstimo que aceita casas, terrenos e até salas comerciais em garantia está crescendo notavelmente como uma fonte mais barata de recursos para a realização de projetos pessoais e a abertura e a ampliação de pequenos negócios.
Enquanto os grandes bancos cobram juros mensais a partir de 2,5% no crédito pessoal, as taxas do empréstimo com garantia de imóvel vão de 1,4% a 1,6%.
Os clientes também recorrem a esse tipo de operação para dar entrada em imóvel na planta e, assim, esperar que fique pronto enquanto continua morando no antigo.
E todos aproveitam para incluir na quantia solicitada valores de outras dívidas caras, como a do cartão de crédito e a do cheque especial.
PRÓS E CONTRAS
"Esse produto não foi lançado exatamente como um substituto do crédito pessoal tradicional, e sim para permitir que o brasileiro usufrua do seu patrimônio sem precisar se desfazer dele", explica Elyseu Mardegan Junior, diretor da BM Sua Casa, financeira especializada na ferramenta.
A carteira da empresa deve fechar 2011 em R$ 1,5 bilhão, um aumento de cinco vezes ante os R$ 300 milhões de dois anos atrás.
Contudo esse empréstimo não é adequado para todas as situações, levando-se em conta que a transação é de longo prazo -no mínimo cinco anos- e compromete uma propriedade importante.
"Não se recomenda quando se tem o objetivo de resolver uma emergência ou de custear despesas cotidianas", alerta Humberto Teófilo, superintendente da Caixa Econômica Federal, que viu esse crédito se multiplicar por 20, passando de R$ 70 milhões para R$ 1,7 bilhão, entre o final de 2009 e este ano.
O interessado também precisa realizar um planejamento cuidadoso para se certificar de que terá condições folgadas de honrar as parcelas.
Em caso de falta de pagamento, não havendo acordo para um refinanciamento, o imóvel penhorado vai a leilão. Descontado o débito com o banco, a diferença fica com o inadimplente.
A fácil execução da pendência, por causa da mudança do gênero do contrato de hipoteca para alienação fiduciária -que dá a posse do bem para a instituição financeira até a quitação-, ajuda a explicar em parte o atual crescimento da modalidade.
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A notícia de que sua filha Camila havia sido aprovada para o doutorado em química na Universidade da Califórnia em Berkeley, nos EUA, chegou como uma grande alegria e uma preocupação para a enfermeira Monica Cases da Silveira, 47.
Embora a estudante fosse contar com uma bolsa de estudo, muitos gastos referentes à viagem e à estadia no exterior deveriam ser cobertos pela família, que, entretanto, não dispunha do dinheiro.
Modelo brasileiro do crédito com imóvel de garantia é diferente do americano
Depois de pesquisarem as alternativas de crédito disponíveis, Monica e o marido, Cid, optaram por usar o apartamento em que vivem, em São Paulo, como caução para emprestar R$ 50 mil.
"Nós ficamos apreensivos, porque se trata do nosso único bem. Mas vimos que os juros eram muito menores do que os cobrados nas demais opções. Pareceu-nos a melhor solução", afirma a mãe, que em julho embarcou a filha para a temporada de estudos nos EUA.
Pouco conhecida no país, essa modalidade de empréstimo que aceita casas, terrenos e até salas comerciais em garantia está crescendo notavelmente como uma fonte mais barata de recursos para a realização de projetos pessoais e a abertura e a ampliação de pequenos negócios.
Enquanto os grandes bancos cobram juros mensais a partir de 2,5% no crédito pessoal, as taxas do empréstimo com garantia de imóvel vão de 1,4% a 1,6%.
Os clientes também recorrem a esse tipo de operação para dar entrada em imóvel na planta e, assim, esperar que fique pronto enquanto continua morando no antigo.
E todos aproveitam para incluir na quantia solicitada valores de outras dívidas caras, como a do cartão de crédito e a do cheque especial.
PRÓS E CONTRAS
"Esse produto não foi lançado exatamente como um substituto do crédito pessoal tradicional, e sim para permitir que o brasileiro usufrua do seu patrimônio sem precisar se desfazer dele", explica Elyseu Mardegan Junior, diretor da BM Sua Casa, financeira especializada na ferramenta.
A carteira da empresa deve fechar 2011 em R$ 1,5 bilhão, um aumento de cinco vezes ante os R$ 300 milhões de dois anos atrás.
Contudo esse empréstimo não é adequado para todas as situações, levando-se em conta que a transação é de longo prazo -no mínimo cinco anos- e compromete uma propriedade importante.
"Não se recomenda quando se tem o objetivo de resolver uma emergência ou de custear despesas cotidianas", alerta Humberto Teófilo, superintendente da Caixa Econômica Federal, que viu esse crédito se multiplicar por 20, passando de R$ 70 milhões para R$ 1,7 bilhão, entre o final de 2009 e este ano.
O interessado também precisa realizar um planejamento cuidadoso para se certificar de que terá condições folgadas de honrar as parcelas.
Em caso de falta de pagamento, não havendo acordo para um refinanciamento, o imóvel penhorado vai a leilão. Descontado o débito com o banco, a diferença fica com o inadimplente.
A fácil execução da pendência, por causa da mudança do gênero do contrato de hipoteca para alienação fiduciária -que dá a posse do bem para a instituição financeira até a quitação-, ajuda a explicar em parte o atual crescimento da modalidade.
domingo, 13 de novembro de 2011
BB financia imóvel na planta e em construção
Extra, Raiane Nogueira, 11/nov
Linha de crédito possibilita aquisição via SFH e 'Minha casa, minha vida'
O Banco do Brasil (BB) lançou uma nova linha de crédito para a aquisição de imóveis para pessoas físicas, que contempla unidades habitacionais na planta ou em fase de construção. A nova modalidade é destinada à compra de moradias em empreendimentos que tiverem suas construções financiadas pelo BB, por meio do Financiamento à Produção PJ - BB Plano Empresário. A linha também está disponível para imóveis do programa "Minha casa, minha vida".
No Estado do Rio, correntistas e não clientes do banco têm quatro opções de financiamento da casa própria por meio das novas condições de crédito. São mais de mil unidades na capital - em Botafogo e Jacarepaguá - e em Niterói, no bairro de Icaraí.
Ainda segundo o BB, outros 23 empreendimentos a serem construídos - que concentrarão mais de 3.600 imóveis, sendo cerca de 2.600 unidades do "Minha casa, minha vida" - estão em fase de análise pela instituição financeira. As novas construções serão nos municípios do Rio e de São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e Volta Redonda.
Em nota, o BB informou que a nova modalidade pre¬tende conceder facilidades aos compradores, sem preocupação com a busca do financia¬mento após o Habite-se.
As condições do crédito incluem taxa de juros a partir de 8,4% ao ano, com prazo de até 30 anos para pagar e possibilidade de financiamento de até 80% do valor do imóvel - no Sistema Financeiro de Habitação (SFH) - e de até 90% - no "Minha casa, minha vida". A linha prevê carência de até seis meses após o término da obra para iniciar o pagamento.
Linha de crédito possibilita aquisição via SFH e 'Minha casa, minha vida'
O Banco do Brasil (BB) lançou uma nova linha de crédito para a aquisição de imóveis para pessoas físicas, que contempla unidades habitacionais na planta ou em fase de construção. A nova modalidade é destinada à compra de moradias em empreendimentos que tiverem suas construções financiadas pelo BB, por meio do Financiamento à Produção PJ - BB Plano Empresário. A linha também está disponível para imóveis do programa "Minha casa, minha vida".
No Estado do Rio, correntistas e não clientes do banco têm quatro opções de financiamento da casa própria por meio das novas condições de crédito. São mais de mil unidades na capital - em Botafogo e Jacarepaguá - e em Niterói, no bairro de Icaraí.
Ainda segundo o BB, outros 23 empreendimentos a serem construídos - que concentrarão mais de 3.600 imóveis, sendo cerca de 2.600 unidades do "Minha casa, minha vida" - estão em fase de análise pela instituição financeira. As novas construções serão nos municípios do Rio e de São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e Volta Redonda.
Em nota, o BB informou que a nova modalidade pre¬tende conceder facilidades aos compradores, sem preocupação com a busca do financia¬mento após o Habite-se.
As condições do crédito incluem taxa de juros a partir de 8,4% ao ano, com prazo de até 30 anos para pagar e possibilidade de financiamento de até 80% do valor do imóvel - no Sistema Financeiro de Habitação (SFH) - e de até 90% - no "Minha casa, minha vida". A linha prevê carência de até seis meses após o término da obra para iniciar o pagamento.
Os preços dos imóveis no Rio e de grandes cidades mundo afora
Metro quadrado da Zona Sul supera regiões privilegiadas de Miami e Mônaco, são compatíveis com Nova York, mas ficam atrás de Paris
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© 1996 - 2011. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
RIO - A beleza natural, a riqueza histórica e a falta de espaço fazem da Zona Sul do Rio a região que mais se valoriza hoje no mercado imobiliário brasileiro. O que modifica sua cotação também no cenário internacional. Segundo especialistas no setor, o preço do metro quadrado dos imóveis de alto padrão nas orlas do Leblon e de Ipanema pode chegar a mais de R$ 50 mil: o dobro do valor, quando comparado às regiões cobiçadas de Miami e 30% mais alto do que os cobrados no Principado de Mônaco. Em relação a Nova York, os preços são compatíveis. No caso de Paris, a capital fluminense continua valendo menos.
- Na orla do Rio, você não encontra mais imóveis de 200 a 300 metros quadrados por menos de R$ 7 milhões. No Leblon, já foi vendido apartamento com vista para o mar por R$ 32 milhões - lembra a diretora comercial da Concal, Bianca Carvalho, acrescentando que os preços estão surpreendendo os estrangeiros. - Inclusive os alemães, que atualmente são clientes em potencial.
A área mais valorizada da Zona Sul para os que preferem morar em casa é o Jardim Pernambuco, no Leblon. Devido às limitações de espaço no bairro, os lotes desse empreendimento nem são tão grandes, comportando residências com até 500 metros quadrados de área construída. Além da localização, o fato de se tratar de um condomínio fechado, com forte segurança, justifica que as pessoas paguem, de acordo com Bianca, ao menos R$ 10 milhões para morar ali. Mas o valor pode atingir até R$ 26 milhões.
EUA
Em relação a Nova York, os preços dos imóveis no Rio estão ficando compatíveis. Em Tribeca, bairro no centro de Manhattan, o preço do metro quadrado varia entre US$ 15 mil e US$ 30 mil, segundo pesquisa feita pela diretora da Concal. Um apartamento no 40º andar do Condomínio Sheffield, por exemplo, com vista para o Central Park e o Rio Hudson, incluindo três dormitórios, três banheiros e armários, além de portas e persianas motorizadas com 110 metros quadrados, está sendo ofertado por US$ 3,35 milhões (o equivalente a R$ 6,2 milhões, com o dólar cotado a R$ 1,85). Com isso, o metro quadrado chega aos R$ 55 mil (na moeda americana, US$ 29,7 mil).
Já em uma das regiões mais cobiçadas de Miami, Sunny Isles Beach, um apartamento de 220 metros quadrados, num edifício construído em 1993, com três dormitórios, três banheiros, ampla sala e vista para o mar, está saindo por US$ 1,1 milhão (quase R$ 2 milhões). Ou seja, o metro quadrado custa cerca de R$ 9 mil. Enquanto isso, numa rua interna do Leblon, próxima à praia, há oferta de um apartamento de 165 metros quadrados, com quatro quartos e uma suíte, por R$ 3,5 milhões. O preço do metro quadrado, neste caso, está saindo a R$ 21 mil, ou seja, mais do que o dobro do que o apê com vista mar de Miami.
O corretor Marcos Solberg, que atua no mercado de Miami, afirma que 20% dos apartamentos em Sunny Isles custam acima de US$ 1 milhão (R$ 1,85 milhões), com cerca de 250 metros quadrados e três ou quatro quartos. Os que chegam a US$ 4 milhões (R$ 7,4 milhões) correspondem a, apenas, 5% do total de ofertas.
- O brasileiro perdeu a noção de preço e ainda questiona se há bolha no mercado. É claro que há - acredita o corretor, que trabalha no mercado de Miami há 20 anos.
Entre julho de 2010 e junho deste ano, os brasileiros gastaram US$ 1 bilhão na compra de imóveis na Flórida, de acordo com a Associação Nacional dos Corretores de Imóveis dos EUA. O volume de recursos foi o mesmo dos 12 meses anteriores, mas envolveu un número muito maior de aquisições, por causa da queda dos preços dos imóveis nos Estados Unidos no último ano. O volume de transações cresceu 30% no período, passando de 5,7 mil contratos de compra para 7,4 mil. A fatia dos brasileiros nas vendas também aumentou e chegou a 8% do total de vendas de imóveis para estrangeiros no estado, ante 3% nos 12 meses anteriores.
Europa
Numa viagem recente que fez à cidade de Mônaco, Bianca Carvalho observou que os imóveis situados em regiões privilegiadas, com vista para o mar Mediterrâneo e com características semelhantes a de um apartamento no Rio, podem custar 30% a menos. Já em Maiorca, na Espanha, a diretora encontrou grandes propriedades, com vinhedo e vista para o Mediterrâneo por menos da metade do preço dos apartamentos nas orlas do Leblon e de Ipanema:
- Cheguei a encontrar um castelo por € 5 milhões de euros (R$ 12 milhões), preço inferior ao de uma cobertura na orla, que ultrapassa os R$ 20 milhões.
Saindo de Mônaco e chegando a Paris, os preços dos imóveis disparam e superam os do Rio. Um apartamento de quarto e sala, com 69 metros quadrados, em prédio do século XVII e situado numa rua privilegiada da cidade, a Visconti, custa € 1,980 milhões de euros (R$ 4,751 milhões). Assim, o metro quadrado do imóvel fica, na moeda brasileira, por R$ 68,8 mil.
- A riqueza histórica e arquitetônica de Paris já tornam mais caros os preços dos imóveis. O metro quadrado chega a custar US$ 54 mil (quase R$ 100 mil). São propriedades entre 140 e 250 metros quadrados que ficam próximos ao Arco do Triunfo, parte mais central - afirma o proprietário da imobiliária Coelho da Fonseca, Luís Carlos Bulhões de Carvalho, que atua no mercado internacional.
Na avaliação de Bulhões, o crescimento vertiginoso dos preços no Rio, que chegou a 150% de valorização em dois anos, coloca a cidade no mesmo patamar das outras, o que, para ele, era necessário.
- O mercado estava maluco e cresceu numa progressão que deixou muita gente enlouquecida. Mas o Rio precisava desta valorização, pois estava com os preços muito descolados dos praticados em outras áreas cobiçadas do exterior. Nós somos a bola da vez, devido não apenas a toda riqueza natural e histórica da cidade, como também aos Jogos Olímpicos que estão por vir. Agora, os preços tendem a sofrer os reajustes normais. A tendência é de estabilização - garante Carvalho.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/imoveis/os-precos-dos-imoveis-no-rio-de-grandes-cidades-mundo-afora-3219806#ixzz1dcoVFGIW
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fonte:O Globo
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RIO - A beleza natural, a riqueza histórica e a falta de espaço fazem da Zona Sul do Rio a região que mais se valoriza hoje no mercado imobiliário brasileiro. O que modifica sua cotação também no cenário internacional. Segundo especialistas no setor, o preço do metro quadrado dos imóveis de alto padrão nas orlas do Leblon e de Ipanema pode chegar a mais de R$ 50 mil: o dobro do valor, quando comparado às regiões cobiçadas de Miami e 30% mais alto do que os cobrados no Principado de Mônaco. Em relação a Nova York, os preços são compatíveis. No caso de Paris, a capital fluminense continua valendo menos.
- Na orla do Rio, você não encontra mais imóveis de 200 a 300 metros quadrados por menos de R$ 7 milhões. No Leblon, já foi vendido apartamento com vista para o mar por R$ 32 milhões - lembra a diretora comercial da Concal, Bianca Carvalho, acrescentando que os preços estão surpreendendo os estrangeiros. - Inclusive os alemães, que atualmente são clientes em potencial.
A área mais valorizada da Zona Sul para os que preferem morar em casa é o Jardim Pernambuco, no Leblon. Devido às limitações de espaço no bairro, os lotes desse empreendimento nem são tão grandes, comportando residências com até 500 metros quadrados de área construída. Além da localização, o fato de se tratar de um condomínio fechado, com forte segurança, justifica que as pessoas paguem, de acordo com Bianca, ao menos R$ 10 milhões para morar ali. Mas o valor pode atingir até R$ 26 milhões.
EUA
Em relação a Nova York, os preços dos imóveis no Rio estão ficando compatíveis. Em Tribeca, bairro no centro de Manhattan, o preço do metro quadrado varia entre US$ 15 mil e US$ 30 mil, segundo pesquisa feita pela diretora da Concal. Um apartamento no 40º andar do Condomínio Sheffield, por exemplo, com vista para o Central Park e o Rio Hudson, incluindo três dormitórios, três banheiros e armários, além de portas e persianas motorizadas com 110 metros quadrados, está sendo ofertado por US$ 3,35 milhões (o equivalente a R$ 6,2 milhões, com o dólar cotado a R$ 1,85). Com isso, o metro quadrado chega aos R$ 55 mil (na moeda americana, US$ 29,7 mil).
Já em uma das regiões mais cobiçadas de Miami, Sunny Isles Beach, um apartamento de 220 metros quadrados, num edifício construído em 1993, com três dormitórios, três banheiros, ampla sala e vista para o mar, está saindo por US$ 1,1 milhão (quase R$ 2 milhões). Ou seja, o metro quadrado custa cerca de R$ 9 mil. Enquanto isso, numa rua interna do Leblon, próxima à praia, há oferta de um apartamento de 165 metros quadrados, com quatro quartos e uma suíte, por R$ 3,5 milhões. O preço do metro quadrado, neste caso, está saindo a R$ 21 mil, ou seja, mais do que o dobro do que o apê com vista mar de Miami.
O corretor Marcos Solberg, que atua no mercado de Miami, afirma que 20% dos apartamentos em Sunny Isles custam acima de US$ 1 milhão (R$ 1,85 milhões), com cerca de 250 metros quadrados e três ou quatro quartos. Os que chegam a US$ 4 milhões (R$ 7,4 milhões) correspondem a, apenas, 5% do total de ofertas.
- O brasileiro perdeu a noção de preço e ainda questiona se há bolha no mercado. É claro que há - acredita o corretor, que trabalha no mercado de Miami há 20 anos.
Entre julho de 2010 e junho deste ano, os brasileiros gastaram US$ 1 bilhão na compra de imóveis na Flórida, de acordo com a Associação Nacional dos Corretores de Imóveis dos EUA. O volume de recursos foi o mesmo dos 12 meses anteriores, mas envolveu un número muito maior de aquisições, por causa da queda dos preços dos imóveis nos Estados Unidos no último ano. O volume de transações cresceu 30% no período, passando de 5,7 mil contratos de compra para 7,4 mil. A fatia dos brasileiros nas vendas também aumentou e chegou a 8% do total de vendas de imóveis para estrangeiros no estado, ante 3% nos 12 meses anteriores.
Europa
Numa viagem recente que fez à cidade de Mônaco, Bianca Carvalho observou que os imóveis situados em regiões privilegiadas, com vista para o mar Mediterrâneo e com características semelhantes a de um apartamento no Rio, podem custar 30% a menos. Já em Maiorca, na Espanha, a diretora encontrou grandes propriedades, com vinhedo e vista para o Mediterrâneo por menos da metade do preço dos apartamentos nas orlas do Leblon e de Ipanema:
- Cheguei a encontrar um castelo por € 5 milhões de euros (R$ 12 milhões), preço inferior ao de uma cobertura na orla, que ultrapassa os R$ 20 milhões.
Saindo de Mônaco e chegando a Paris, os preços dos imóveis disparam e superam os do Rio. Um apartamento de quarto e sala, com 69 metros quadrados, em prédio do século XVII e situado numa rua privilegiada da cidade, a Visconti, custa € 1,980 milhões de euros (R$ 4,751 milhões). Assim, o metro quadrado do imóvel fica, na moeda brasileira, por R$ 68,8 mil.
- A riqueza histórica e arquitetônica de Paris já tornam mais caros os preços dos imóveis. O metro quadrado chega a custar US$ 54 mil (quase R$ 100 mil). São propriedades entre 140 e 250 metros quadrados que ficam próximos ao Arco do Triunfo, parte mais central - afirma o proprietário da imobiliária Coelho da Fonseca, Luís Carlos Bulhões de Carvalho, que atua no mercado internacional.
Na avaliação de Bulhões, o crescimento vertiginoso dos preços no Rio, que chegou a 150% de valorização em dois anos, coloca a cidade no mesmo patamar das outras, o que, para ele, era necessário.
- O mercado estava maluco e cresceu numa progressão que deixou muita gente enlouquecida. Mas o Rio precisava desta valorização, pois estava com os preços muito descolados dos praticados em outras áreas cobiçadas do exterior. Nós somos a bola da vez, devido não apenas a toda riqueza natural e histórica da cidade, como também aos Jogos Olímpicos que estão por vir. Agora, os preços tendem a sofrer os reajustes normais. A tendência é de estabilização - garante Carvalho.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/imoveis/os-precos-dos-imoveis-no-rio-de-grandes-cidades-mundo-afora-3219806#ixzz1dcoVFGIW
© 1996 - 2011. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
fonte:O Globo
SÓ, MAS CONFIANTE
Voltamo-nos para Deus, procurando ajuda, quando os nossos alicerces estão estremecendo, para então descobrirmos que é Ele quem os faz estremecer! Charles C. West
O que fazer quando a dor invade a alma com uma intensidade tão avassaladora que meras palavras não trazem nenhum alento? O que fazer quando ao olhar para os lados não existe absolutamente nenhuma perspectiva de alívio para um traumatismo tão profundo que abate a alma? O que fazer quando os seus sonhos são massacrados pelas mãos de um algoz impiedoso que insaciavelmente busca novas estratégias a fim de intensificar ainda mais sua aflição.
O que fazer quando você se sente tão só, quando até mesmo Deus parece ter voltado o seu rosto para outra direção e nada mais parece que um Ser indiferente e – aparentemente – tão – somente sobrecarregado em manter esse universe em ordem e quando a sua angústia para Ele nada mais representa que uma fria estatestica dentro da miséria humana?
Realmente não há mesmo muito o que fazer, senão continuar solitariamente confiando nesse Deus que vela pela sua palavra e que irá fielmente cumpri-la. Ele está presente. Ele está perto. As suas lágrimas, Ele tem visto, e não existe uma gota sequer que não tenha sensibilizado o curacao Dele. Ao prossguir nesse dia, esteja certo de que Ele está construindo através do seu sofrimento algo lindo e maravilhoso que jamais você poderia conhecer se a sua circunstância fosse diferente. Não desista. Sua dor pode durar toda uma noite, mas ao amanhecer nasce uma nova esperança.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
Escuta, Senhor a minha oração e atende à voz das minhas súplicas. No dia da minha angustia, clamo a ti, porque me respondes. Não há entre os deuses semelhante a ti, Senhor; e nada existe que se compare às tuas obras. Salmos 86:6-8
O que fazer quando a dor invade a alma com uma intensidade tão avassaladora que meras palavras não trazem nenhum alento? O que fazer quando ao olhar para os lados não existe absolutamente nenhuma perspectiva de alívio para um traumatismo tão profundo que abate a alma? O que fazer quando os seus sonhos são massacrados pelas mãos de um algoz impiedoso que insaciavelmente busca novas estratégias a fim de intensificar ainda mais sua aflição.
O que fazer quando você se sente tão só, quando até mesmo Deus parece ter voltado o seu rosto para outra direção e nada mais parece que um Ser indiferente e – aparentemente – tão – somente sobrecarregado em manter esse universe em ordem e quando a sua angústia para Ele nada mais representa que uma fria estatestica dentro da miséria humana?
Realmente não há mesmo muito o que fazer, senão continuar solitariamente confiando nesse Deus que vela pela sua palavra e que irá fielmente cumpri-la. Ele está presente. Ele está perto. As suas lágrimas, Ele tem visto, e não existe uma gota sequer que não tenha sensibilizado o curacao Dele. Ao prossguir nesse dia, esteja certo de que Ele está construindo através do seu sofrimento algo lindo e maravilhoso que jamais você poderia conhecer se a sua circunstância fosse diferente. Não desista. Sua dor pode durar toda uma noite, mas ao amanhecer nasce uma nova esperança.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
Escuta, Senhor a minha oração e atende à voz das minhas súplicas. No dia da minha angustia, clamo a ti, porque me respondes. Não há entre os deuses semelhante a ti, Senhor; e nada existe que se compare às tuas obras. Salmos 86:6-8
sábado, 12 de novembro de 2011
Lançamentos de imóveis em SP estão concentrados na zona sul
ANA PAULA CAMPOS
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Entre 2010 e 2011, foram lançados 2.797 imóveis abaixo de R$ 170 mil e 467 acima de R$ 1,5 milhão na zona sul de São Paulo (SP), superando as outras áreas da capital paulista. Os dados são do GeoSecovi.
Mais de 40% dos imóveis de luxo inaugurados na cidade no último ano estão situados nessa região.
De acordo com a pesquisa realizada pelo Ibope, tanto os novos quanto os usados da zona sul valorizaram 17%, entre abril e outubro deste ano.
"O excesso de lançamentos pode ser uma explicação para o preço dos novos não ter disparado em relação ao dos usados", diz o diretor de geonegócios do Ibope Inteligência, Antônio Carlos Ruótolo.
Outra hipótese é que "os imóveis compactos, de 50 m² a 70 m², dominam os lançamentos. Assim, quem prefere imóveis maiores passa a buscar os usados", analisa o diretor geral de vendas da imobiliária Coelho da Fonseca, Fernando Sita.
Em relação aos valores, a diferença é pequena: a média de preço do m² dos novos é de R$ 4.777; dos usados, é de R$ 3.636.
BAIRROS
Segundo Elizabeth Kodama, gerente de inteligência imobiliária da Brasil Brokers SP, os lançamentos populares estão localizados principalmente em Campo Limpo, no Parque Bristol, no Jardim São Luís e em Sacomã.
Já os de alto padrão ficam concentrados na Vila Nova Conceição, na Vila Mariana, na Vila Clementino, na Vila Mascote e na Saúde.
LUXO
O bairro que mais recebeu unidades acima de R$ 1,5 milhão foi Campo Belo, com 192 unidades lançadas, seguido de Moema, com 145, segundo dados do GeoSecovi.
De acordo com Sita, diante da crise internacional, o mercado de imóveis de luxo se tornou uma opção segura de investimento.
"A oscilação dos bancos e das bolsas impulsiona o investimento em imóveis acima de R$ 2 milhões, que, localizados em bairros nobres com poucos terrenos disponíveis, não correm o risco de ser desvalorizados", explica.
Fonte Folha.com
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Entre 2010 e 2011, foram lançados 2.797 imóveis abaixo de R$ 170 mil e 467 acima de R$ 1,5 milhão na zona sul de São Paulo (SP), superando as outras áreas da capital paulista. Os dados são do GeoSecovi.
Mais de 40% dos imóveis de luxo inaugurados na cidade no último ano estão situados nessa região.
De acordo com a pesquisa realizada pelo Ibope, tanto os novos quanto os usados da zona sul valorizaram 17%, entre abril e outubro deste ano.
"O excesso de lançamentos pode ser uma explicação para o preço dos novos não ter disparado em relação ao dos usados", diz o diretor de geonegócios do Ibope Inteligência, Antônio Carlos Ruótolo.
Outra hipótese é que "os imóveis compactos, de 50 m² a 70 m², dominam os lançamentos. Assim, quem prefere imóveis maiores passa a buscar os usados", analisa o diretor geral de vendas da imobiliária Coelho da Fonseca, Fernando Sita.
Em relação aos valores, a diferença é pequena: a média de preço do m² dos novos é de R$ 4.777; dos usados, é de R$ 3.636.
BAIRROS
Segundo Elizabeth Kodama, gerente de inteligência imobiliária da Brasil Brokers SP, os lançamentos populares estão localizados principalmente em Campo Limpo, no Parque Bristol, no Jardim São Luís e em Sacomã.
Já os de alto padrão ficam concentrados na Vila Nova Conceição, na Vila Mariana, na Vila Clementino, na Vila Mascote e na Saúde.
LUXO
O bairro que mais recebeu unidades acima de R$ 1,5 milhão foi Campo Belo, com 192 unidades lançadas, seguido de Moema, com 145, segundo dados do GeoSecovi.
De acordo com Sita, diante da crise internacional, o mercado de imóveis de luxo se tornou uma opção segura de investimento.
"A oscilação dos bancos e das bolsas impulsiona o investimento em imóveis acima de R$ 2 milhões, que, localizados em bairros nobres com poucos terrenos disponíveis, não correm o risco de ser desvalorizados", explica.
Fonte Folha.com
NAS PRÓXIMAS 24 HORAS
E agora aqui está o meu segredo, um segredo muito simples: é apenas com o coração que uma pessoa pode ver as coisas corretamente. Aquilo que é essencial é invisível aos olhos. Antoine de Saint-Exupery
V ocê acaba de ganhar um novo dia! Um novo presente que pela graça de Deus se renovou nesta manhã. Você tem mais 24 horas para seguir em frente rumo aos seus alvos, para concluir um projeto, para crescer, para viver e desfrutar. Nas próximas 24 horas, alguém, em algum lugar, tomará uma decisão que irá gerar grandes riquezas. Nas próximas 24 horas, alguém, em algum lugar, irá se apaixonar e esse amor durará por toda a vida. Nas próximas 24 horas, alguém, em algum lugar, fará uma descoberta que poderá transformar este mundo.
Coisas lindas e fantásticas acontecerão nessas próximas 24 horas. Este é um período de tempo extremamente fértil para ser investido no melhor do seu potencial. Quais são os seus planos? Quais são os seus sonhos? O que você tem planejado? Daqui a 24 horas, qual será a distância que você caminhará em direção ao seu sonho?
Hoje é o dia propício para uma ação. Se não hoje, quando? Hoje é o dia para estreitar o seu relacionamento com Deus e confiar ainda mais neste incrível Senhor do Universo. Você tem uma excelente oportunidade à sua frente. Ninguém neste mundo tem mais tempo do que você nessas próximas 24 horas. Portanto, comece da maneira certa, neste momento, neste minuto, e tenha um excelente e produtivo dia!
Nélio DaSilva
Para Meditação:
Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor; como a alva, a sua vinda é certa; e ele descerá sobre nóscomo chuva, como chuva serôdia que rega a terra. Oseias 6:3
V ocê acaba de ganhar um novo dia! Um novo presente que pela graça de Deus se renovou nesta manhã. Você tem mais 24 horas para seguir em frente rumo aos seus alvos, para concluir um projeto, para crescer, para viver e desfrutar. Nas próximas 24 horas, alguém, em algum lugar, tomará uma decisão que irá gerar grandes riquezas. Nas próximas 24 horas, alguém, em algum lugar, irá se apaixonar e esse amor durará por toda a vida. Nas próximas 24 horas, alguém, em algum lugar, fará uma descoberta que poderá transformar este mundo.
Coisas lindas e fantásticas acontecerão nessas próximas 24 horas. Este é um período de tempo extremamente fértil para ser investido no melhor do seu potencial. Quais são os seus planos? Quais são os seus sonhos? O que você tem planejado? Daqui a 24 horas, qual será a distância que você caminhará em direção ao seu sonho?
Hoje é o dia propício para uma ação. Se não hoje, quando? Hoje é o dia para estreitar o seu relacionamento com Deus e confiar ainda mais neste incrível Senhor do Universo. Você tem uma excelente oportunidade à sua frente. Ninguém neste mundo tem mais tempo do que você nessas próximas 24 horas. Portanto, comece da maneira certa, neste momento, neste minuto, e tenha um excelente e produtivo dia!
Nélio DaSilva
Para Meditação:
Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor; como a alva, a sua vinda é certa; e ele descerá sobre nóscomo chuva, como chuva serôdia que rega a terra. Oseias 6:3
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
O VALOR DO SILÊNCIO
Tudo tem seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu; tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar. Rei Salomão
T alvez a sua maior e mais urgente necessidade no dia de hoje seja a de exercitar o silêncio. Como é difícil permanecer em silêncio e quietude, quando o que mais desejamos é falar! O fato, porém, é que existem certas circunstâncias que não podem ser confrontadas senão pelo precioso valor do silêncio.
Constantemente somos advertidos de que tudo deve ser “colocado para fora” se é que realmente somos “honestos”e “abertos”. Salomão escreveu: “Ao fofoqueiro não se pode confiar um segredo, mas quem merece confiança a sete chaves o guarda.” Provérbios 11:13 (Mensagem).
Quero encoraja-lo a exercitar o silêncio frente a qualquer situação dolorosa e injusta. Que ela receba seu silêncio como resposta. Deus, que tudo vê e tudo sonda, certamente lhe dará a recompense por você haver exercido algo extremamente precioso ao seu coração: o silêncio.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
O que despreza o próximo é falto de senso, mas o homem prudente, este se cala. Provérbios 11:12
T alvez a sua maior e mais urgente necessidade no dia de hoje seja a de exercitar o silêncio. Como é difícil permanecer em silêncio e quietude, quando o que mais desejamos é falar! O fato, porém, é que existem certas circunstâncias que não podem ser confrontadas senão pelo precioso valor do silêncio.
Constantemente somos advertidos de que tudo deve ser “colocado para fora” se é que realmente somos “honestos”e “abertos”. Salomão escreveu: “Ao fofoqueiro não se pode confiar um segredo, mas quem merece confiança a sete chaves o guarda.” Provérbios 11:13 (Mensagem).
Quero encoraja-lo a exercitar o silêncio frente a qualquer situação dolorosa e injusta. Que ela receba seu silêncio como resposta. Deus, que tudo vê e tudo sonda, certamente lhe dará a recompense por você haver exercido algo extremamente precioso ao seu coração: o silêncio.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
O que despreza o próximo é falto de senso, mas o homem prudente, este se cala. Provérbios 11:12
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
SÓ, MAS CONFIANTE
Voltamo-nos para Deus, procurando ajuda, quando os nossos alicerces estão estremecendo, para então descobrirmos que é Ele quem os faz estremecer! Charles C. West
O que fazer quando a dor invade a alma com uma intensidade tão avassaladora que meras palavras não trazem nenhum alento? O que fazer quando ao olhar para os lados não existe absolutamente nenhuma perspectiva de alívio para um traumatismo tão profundo que abate a alma? O que fazer quando os seus sonhos são massacrados pelas mãos de um algoz impiedoso que insaciavelmente busca novas estratégias a fim de intensificar ainda mais sua aflição.
O que fazer quando você se sente tão só, quando até mesmo Deus parece ter voltado o seu rosto para outra direção e nada mais parece que um Ser indiferente e – aparentemente – tão – somente sobrecarregado em manter esse universe em ordem e quando a sua angústia para Ele nada mais representa que uma fria estatestica dentro da miséria humana?
Realmente não há mesmo muito o que fazer, senão continuar solitariamente confiando nesse Deus que vela pela sua palavra e que irá fielmente cumpri-la. Ele está presente. Ele está perto. As suas lágrimas, Ele tem visto, e não existe uma gota sequer que não tenha sensibilizado o curacao Dele. Ao prossguir nesse dia, esteja certo de que Ele está construindo através do seu sofrimento algo lindo e maravilhoso que jamais você poderia conhecer se a sua circunstância fosse diferente. Não desista. Sua dor pode durar toda uma noite, mas ao amanhecer nasce uma nova esperança.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
Escuta, Senhor a minha oração e atende à voz das minhas súplicas. No dia da minha angustia, clamo a ti, porque me respondes. Não há entre os deuses semelhante a ti, Senhor; e nada existe que se compare às tuas obras. Salmos 86:6-8
O que fazer quando a dor invade a alma com uma intensidade tão avassaladora que meras palavras não trazem nenhum alento? O que fazer quando ao olhar para os lados não existe absolutamente nenhuma perspectiva de alívio para um traumatismo tão profundo que abate a alma? O que fazer quando os seus sonhos são massacrados pelas mãos de um algoz impiedoso que insaciavelmente busca novas estratégias a fim de intensificar ainda mais sua aflição.
O que fazer quando você se sente tão só, quando até mesmo Deus parece ter voltado o seu rosto para outra direção e nada mais parece que um Ser indiferente e – aparentemente – tão – somente sobrecarregado em manter esse universe em ordem e quando a sua angústia para Ele nada mais representa que uma fria estatestica dentro da miséria humana?
Realmente não há mesmo muito o que fazer, senão continuar solitariamente confiando nesse Deus que vela pela sua palavra e que irá fielmente cumpri-la. Ele está presente. Ele está perto. As suas lágrimas, Ele tem visto, e não existe uma gota sequer que não tenha sensibilizado o curacao Dele. Ao prossguir nesse dia, esteja certo de que Ele está construindo através do seu sofrimento algo lindo e maravilhoso que jamais você poderia conhecer se a sua circunstância fosse diferente. Não desista. Sua dor pode durar toda uma noite, mas ao amanhecer nasce uma nova esperança.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
Escuta, Senhor a minha oração e atende à voz das minhas súplicas. No dia da minha angustia, clamo a ti, porque me respondes. Não há entre os deuses semelhante a ti, Senhor; e nada existe que se compare às tuas obras. Salmos 86:6-8
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
O AMOR DO PAI
Só podemos glorificar a Deus quando encontramos Nele a real e completa satisfação. John Piper
M uitos de nós compreendemos a fé cristã de uma maneira intelectual, mas a realidade é que normalmente existe uma distância muito grande entre a cabeça e o coração. Intelectualmente, sabemos que Deus nos ama e que nos prometeu sua proteção e cuidado com respeito à vida. Temos conhecimento e certeza de que somos seus filhos. No entanto, são frequentes as ocasiões em que, na prática, vivemos como se tudo dependesse de nós e do nosso esforço pessoal.
Nosso estado de orfandade se revela em muitas facetas: na constante necessidade de justificar a nós mesmos sempre que nos defrontamos com nossas próprias faltas; também na intensa busca de aprovação por parte de outras pessoas; e mais: no trazer a nós mesmos aquilo que chamo de "dupla tribulação"- ou seja, não apenas sofremos pela dor da determinada tribulação, como pelo fato de evidenciarmos na prática um estilo de vida que parece revelar que fomos completamente abandonados pelo Pai. Como consequência, passamos a reagir sob o estigma da autopiedade. Então nos deprimimos emocionalmente, deixando-nos invadir por um sentimento de real e completo abandono.
Quero encoraja-lo no dia de hoje a sair desse lugar nocivo e poderosamente destrutivo. Deus é Pai por excelência, assim nos revela o Novo Testamento. Esse amoroso Pai deseja uma conexão real e significativa com os seus filhos. Não importa quão grande seja a sua dor. Não existe absolutamente nada que possa separa-lo do amor do Pai. A magnifica realidade é que somente quando temos o coração satisfeito Nele é que conseguimos experimentar a alegria de compartilhar as maravilhas da bondade e da graça de Deus.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
E, porque vós sois filhos, enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai! De sorte que já não és escravo, porém, filho; e, sendo filho, também herdeiro por Deus. Gálatas 4:6-7
M uitos de nós compreendemos a fé cristã de uma maneira intelectual, mas a realidade é que normalmente existe uma distância muito grande entre a cabeça e o coração. Intelectualmente, sabemos que Deus nos ama e que nos prometeu sua proteção e cuidado com respeito à vida. Temos conhecimento e certeza de que somos seus filhos. No entanto, são frequentes as ocasiões em que, na prática, vivemos como se tudo dependesse de nós e do nosso esforço pessoal.
Nosso estado de orfandade se revela em muitas facetas: na constante necessidade de justificar a nós mesmos sempre que nos defrontamos com nossas próprias faltas; também na intensa busca de aprovação por parte de outras pessoas; e mais: no trazer a nós mesmos aquilo que chamo de "dupla tribulação"- ou seja, não apenas sofremos pela dor da determinada tribulação, como pelo fato de evidenciarmos na prática um estilo de vida que parece revelar que fomos completamente abandonados pelo Pai. Como consequência, passamos a reagir sob o estigma da autopiedade. Então nos deprimimos emocionalmente, deixando-nos invadir por um sentimento de real e completo abandono.
Quero encoraja-lo no dia de hoje a sair desse lugar nocivo e poderosamente destrutivo. Deus é Pai por excelência, assim nos revela o Novo Testamento. Esse amoroso Pai deseja uma conexão real e significativa com os seus filhos. Não importa quão grande seja a sua dor. Não existe absolutamente nada que possa separa-lo do amor do Pai. A magnifica realidade é que somente quando temos o coração satisfeito Nele é que conseguimos experimentar a alegria de compartilhar as maravilhas da bondade e da graça de Deus.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
E, porque vós sois filhos, enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai! De sorte que já não és escravo, porém, filho; e, sendo filho, também herdeiro por Deus. Gálatas 4:6-7
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Sobe o limite de renda para a compra da casa própria
Teto de rendimento para financiar imóvel com FGTS é elevado para R$ 5.400
Mais famílias poderão solicitar empréstimos para o financiamento de moradias populares com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. O Conselho Curador do FGTS elevou o limite de renda mensal de R$ 3.900 para R$ 4.300, válido para municípios com menos de 250 mil habitantes. Para cidades com população maior, como o Rio, o teto passou de R$ 4.900 para R$ 5.400. A nova regra foi publicada no Diário Oficial da União de ontem.
Segundo a Resolução 669 do Conselho Curador do FGTS, o aumento do rendimento mensal das famílias brasileiras, sobretudo nas menores faixas, motivou a ampliação do teto.
- (A alteração) era necessária para alcançar mais municípios do país e incluir mais famílias brasileiras, principalmente aquelas que moram em cidades com população menor do que 250 mil habitantes. Foi um ajuste de renda, não há novas mudanças previstas - afirmou o secretário executivo do FGTS, Paulo Furtado.
Nas operações de empréstimos e financiamentos com utilização de recursos do FGTS, a taxa de juros aplicada é de até 6% ao ano. A taxa nominal (diferença entre o valor final com juros e o total emprestado) pode ficar em 5% em alguns casos, como nas transações de venda
de imóveis novos para pes¬soas físicas com renda familiar bruta de R$ 2.790,01 a R$ 3.100 por mês.
Três anos
Famílias com rendimentos de até R$ 5.400 por mês poderão usar o FGTS como entrada no financiamento da casa própria, se o titular estiver cadastrado no Fundo de Garantia há pelo menos três anos, consecutivos ou não, com depósito de uma ou mais empresas.
O mutuário também pode abater prestações do financiamento de sua moradia com os recursos do fundo. O valor debitado do FGTS, neste caso, pode ser de até 80% do total da parcela. Mas, se o imóvel negociado tiver sido financiado via FGTS nos últimos três anos, o fundo não poderá ser utilizado novamente pelo mutuário.
Extra, 05/nov
Fonte:
Mais famílias poderão solicitar empréstimos para o financiamento de moradias populares com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. O Conselho Curador do FGTS elevou o limite de renda mensal de R$ 3.900 para R$ 4.300, válido para municípios com menos de 250 mil habitantes. Para cidades com população maior, como o Rio, o teto passou de R$ 4.900 para R$ 5.400. A nova regra foi publicada no Diário Oficial da União de ontem.
Segundo a Resolução 669 do Conselho Curador do FGTS, o aumento do rendimento mensal das famílias brasileiras, sobretudo nas menores faixas, motivou a ampliação do teto.
- (A alteração) era necessária para alcançar mais municípios do país e incluir mais famílias brasileiras, principalmente aquelas que moram em cidades com população menor do que 250 mil habitantes. Foi um ajuste de renda, não há novas mudanças previstas - afirmou o secretário executivo do FGTS, Paulo Furtado.
Nas operações de empréstimos e financiamentos com utilização de recursos do FGTS, a taxa de juros aplicada é de até 6% ao ano. A taxa nominal (diferença entre o valor final com juros e o total emprestado) pode ficar em 5% em alguns casos, como nas transações de venda
de imóveis novos para pes¬soas físicas com renda familiar bruta de R$ 2.790,01 a R$ 3.100 por mês.
Três anos
Famílias com rendimentos de até R$ 5.400 por mês poderão usar o FGTS como entrada no financiamento da casa própria, se o titular estiver cadastrado no Fundo de Garantia há pelo menos três anos, consecutivos ou não, com depósito de uma ou mais empresas.
O mutuário também pode abater prestações do financiamento de sua moradia com os recursos do fundo. O valor debitado do FGTS, neste caso, pode ser de até 80% do total da parcela. Mas, se o imóvel negociado tiver sido financiado via FGTS nos últimos três anos, o fundo não poderá ser utilizado novamente pelo mutuário.
Extra, 05/nov
Fonte:
Poupança para financiamento
Os financiamentos habitacionais com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) cresceram de forma expressiva entre 2002 e 2010. Segundo um relatório divulgado quinta-feira pelo Banco Central (BC), em 2002, foram direcionados para esse tipo de transação R$ 20,7 bilhões do SBPE. Em 2010, o valor subiu para R$ 136,7 bilhões. A alta é de 560%.
Fonte:Extra, 06/Nov
Fonte:Extra, 06/Nov
Metro quadrado
O preço do metro quadrado nas sete regiões incluídas no índice Fipe-Zap Composto (medido pela Fipe com base nos anúncios de apartamentos do Zap Imóveis) voltou a registrar desaceleração em outubro, quando chegou à menor taxa do ano. A variação no. mês foi de 1,6%, contra 1,9% em setembro. A taxa acumulada do ano é de 23%, em ranking liderado pelo Rio, com 31%.
Fonte:O Globo, 06/Nov
Fonte:O Globo, 06/Nov
Aumento no FGTS
Os bancos querem que seja elevado de R$ 500 mil para R$ 750 mil o limite para compra do imóvel com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O pedido foi enviado ao Conselho Curador do FGTS pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Para especialistas de mercado, a solicitação de ajuste no valor é positiva, já que a valorização dos imóveis é cada vez maior.
Fonte:O Dia, 06/Nov
Fonte:O Dia, 06/Nov
Projetos de obras públicas atraem arquitetos 'gringos'
Consórcios internacionais disputam contratos milionários em São Paulo
Escritórios estrangeiros se unem a brasileiros em busca também de obras privadas; crise na Europa e EUA contribui
Copa, Olimpíadas, país emergente, economia estável. Tudo isso está atraindo arquitetos estrangeiros para o Brasil, em busca de oportunidades de negócios, coisa rara hoje nos Estados Unidos e na Europa, que enfrentam dura crise econômica.
Um exemplo da "invasão estrangeira" é a licitação de R$ 30,6 milhões da Prefeitura de São Paulo para a elaboração dos projetos de três novas operações urbanas.
Para disputar os contratos, sete consórcios se formaram. Em todos, há arquitetos estrangeiros. Mas, na maioria deles, há parceria com profissionais brasileiros.
"O brasileiro conhece bem a lei e a cultura local. O estrangeiro contribui por ter feito projetos fora e por trazer novas perspectivas", diz o secretário de Desenvolvimento Urbano, Miguel Bucalem.
"Havendo crise lá fora, os escritórios vão procurar onde tem trabalho. Ninguém vai ficar de braço cruzado. Em qualquer mercado é assim", afirma Ronaldo Rezende, presidente da AsBEA (Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura).
Adriana Levisky, da Levisky Associados, se uniu a dois escritórios de Barcelona (ERV Architects e Jornet-Llop-Pastor) e um nacional (De Fournier, de um suíço radicado no Rio de Janeiro) na disputa pelo projeto da operação urbana Lapa-Brás.
Ela diz que a grande contribuição dos "gringos" é a experiência em desenho urbano. "No Brasil, temos experiência em planejamento urbano, mas não em desenho urbano. As nossas operações urbanas têm parâmetros legais, mas não se preocuparam com o desenho urbano."
Entre os estrangeiros, o que está mais estruturado no Brasil é o norte-americano Aecom, que faz o projeto Nova Luz, de revitalização da cracolândia. Eles também fizeram o plano diretor de Londres para a Olimpíada-2012.
Na Nova Luz, o Aecom tem sociedade com empresas brasileiras de projeto (Concremat), urbanização (Cia. City) e estudos econômicos (FGV), mas não há parceria com arquitetos nacionais.
O Aecom apresentou propostas para duas operações urbanas: Lapa-Brás -que fará o plano para a demolição do elevado Costa e Silva, o Minhocão- e Mooca-Vila Carioca -para revitalização da área industrial da Mooca.
Na empreitada, o Aecom se associou ao escritório de engenharia CNEC, criado por brasileiros, mas comprado no ano passado pelo grupo australiano WorleyParsons.
OUTROS PROJETOS
Há outros projetos de escritórios internacionais em São Paulo. O norte-americano Daniel Liebskind projetou um edifício residencial de alto luxo no Itaim Bibi para a construtora JHSF.
Já o hotel "seis estrelas" que será feito no antigo hospital Umberto Primo, na Bela Vista, está a cargo dos franceses Jean Nouvel, arquiteto, e do designer Phillip Starck.
O governo do Estado entregou -sem licitação e sem dar a mesma oportunidade aos brasileiros- ao suíço Herzog & De Meuron o projeto do futuro teatro da dança, nos Campos Elíseos.
O governo do Estado disse, à época da contratação, que a ideia de trazer um escritório estrangeiro era de "expor a arquitetura brasileira à arquitetura internacional".
Também afirmava que, após ouvir consultores internacionais, chegou à conclusão de que o escritório Herzog & De Meuron era "o mais flexível" para elaborar um projeto de acordo com os interesses do governo.
Fonte:Folha de São Paulo, Evandro Spinelli e Vanessa Correa, 06/Nov
Escritórios estrangeiros se unem a brasileiros em busca também de obras privadas; crise na Europa e EUA contribui
Copa, Olimpíadas, país emergente, economia estável. Tudo isso está atraindo arquitetos estrangeiros para o Brasil, em busca de oportunidades de negócios, coisa rara hoje nos Estados Unidos e na Europa, que enfrentam dura crise econômica.
Um exemplo da "invasão estrangeira" é a licitação de R$ 30,6 milhões da Prefeitura de São Paulo para a elaboração dos projetos de três novas operações urbanas.
Para disputar os contratos, sete consórcios se formaram. Em todos, há arquitetos estrangeiros. Mas, na maioria deles, há parceria com profissionais brasileiros.
"O brasileiro conhece bem a lei e a cultura local. O estrangeiro contribui por ter feito projetos fora e por trazer novas perspectivas", diz o secretário de Desenvolvimento Urbano, Miguel Bucalem.
"Havendo crise lá fora, os escritórios vão procurar onde tem trabalho. Ninguém vai ficar de braço cruzado. Em qualquer mercado é assim", afirma Ronaldo Rezende, presidente da AsBEA (Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura).
Adriana Levisky, da Levisky Associados, se uniu a dois escritórios de Barcelona (ERV Architects e Jornet-Llop-Pastor) e um nacional (De Fournier, de um suíço radicado no Rio de Janeiro) na disputa pelo projeto da operação urbana Lapa-Brás.
Ela diz que a grande contribuição dos "gringos" é a experiência em desenho urbano. "No Brasil, temos experiência em planejamento urbano, mas não em desenho urbano. As nossas operações urbanas têm parâmetros legais, mas não se preocuparam com o desenho urbano."
Entre os estrangeiros, o que está mais estruturado no Brasil é o norte-americano Aecom, que faz o projeto Nova Luz, de revitalização da cracolândia. Eles também fizeram o plano diretor de Londres para a Olimpíada-2012.
Na Nova Luz, o Aecom tem sociedade com empresas brasileiras de projeto (Concremat), urbanização (Cia. City) e estudos econômicos (FGV), mas não há parceria com arquitetos nacionais.
O Aecom apresentou propostas para duas operações urbanas: Lapa-Brás -que fará o plano para a demolição do elevado Costa e Silva, o Minhocão- e Mooca-Vila Carioca -para revitalização da área industrial da Mooca.
Na empreitada, o Aecom se associou ao escritório de engenharia CNEC, criado por brasileiros, mas comprado no ano passado pelo grupo australiano WorleyParsons.
OUTROS PROJETOS
Há outros projetos de escritórios internacionais em São Paulo. O norte-americano Daniel Liebskind projetou um edifício residencial de alto luxo no Itaim Bibi para a construtora JHSF.
Já o hotel "seis estrelas" que será feito no antigo hospital Umberto Primo, na Bela Vista, está a cargo dos franceses Jean Nouvel, arquiteto, e do designer Phillip Starck.
O governo do Estado entregou -sem licitação e sem dar a mesma oportunidade aos brasileiros- ao suíço Herzog & De Meuron o projeto do futuro teatro da dança, nos Campos Elíseos.
O governo do Estado disse, à época da contratação, que a ideia de trazer um escritório estrangeiro era de "expor a arquitetura brasileira à arquitetura internacional".
Também afirmava que, após ouvir consultores internacionais, chegou à conclusão de que o escritório Herzog & De Meuron era "o mais flexível" para elaborar um projeto de acordo com os interesses do governo.
Fonte:Folha de São Paulo, Evandro Spinelli e Vanessa Correa, 06/Nov
AFLIÇÕES
A sua mente pode focalizar no medo, na preocupação, nos problemas, no negativismo ou no desespero. Ou pode focalizar na confiança, nas soluções, no otimismo e no sucesso. Você decide. Don Ward
U ma vida livre de aflições tem pouco ou nenhum significado. As aflições tem variadas e múltiplas facetas; uma delas é quando fica estabelecida a diferença que existe entre aquilo que você é e aquilo que você pode ser. Sem aflições as possibilidades deixam de existir. Sem aflições deixam de existir um alvo maior a ser alcançado.
Na realidade não é muito difícil aliviar algumas aflições. Basta apenas optar pelo caminho mais fácil, ao abandonar os seus sonhos, ao entregar-se ao desespero circunstancial e ao fugir das suas responsabilidades. Apesar desse tipo de comportamento lhe causar um alivio temporário, certamente que a aflição fatalmente irá retornar lhe trazendo dores excruciantes.
Para viver a vida com um propósito, para se dirigir em busca de um alvo, pode estar certo de contar com a presença de não poucas aflições. Portanto, aprecie, aceite e viva com um forte senso de que aflições são apenas preciosas oportunidades nos dada pelo próprio Deus a fim de nos tornarmos mais semelhantes a Ele.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo. João 16:33
U ma vida livre de aflições tem pouco ou nenhum significado. As aflições tem variadas e múltiplas facetas; uma delas é quando fica estabelecida a diferença que existe entre aquilo que você é e aquilo que você pode ser. Sem aflições as possibilidades deixam de existir. Sem aflições deixam de existir um alvo maior a ser alcançado.
Na realidade não é muito difícil aliviar algumas aflições. Basta apenas optar pelo caminho mais fácil, ao abandonar os seus sonhos, ao entregar-se ao desespero circunstancial e ao fugir das suas responsabilidades. Apesar desse tipo de comportamento lhe causar um alivio temporário, certamente que a aflição fatalmente irá retornar lhe trazendo dores excruciantes.
Para viver a vida com um propósito, para se dirigir em busca de um alvo, pode estar certo de contar com a presença de não poucas aflições. Portanto, aprecie, aceite e viva com um forte senso de que aflições são apenas preciosas oportunidades nos dada pelo próprio Deus a fim de nos tornarmos mais semelhantes a Ele.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo. João 16:33
Trânsito modifica preço dos imóveis
Ao longo dos últimos três anos, o preço dos imóveis nas capitais brasileiras tem aumentado de forma brutal. Alguns aumentos chegaram a atingir valorizações de mais de 100% nesse período, com bairros ultrapassando preços médios de 15 mil reais o m2. Quais as razões que motivam esses aumentos? Será que existe um vínculo entre o problema de transporte e a valorização dos imóveis? E o que acontece com os mercados considerados de “alto luxo”, mais conhecidos como bairros nobres?
É claro que o aumento no preço dos imóveis decorre primordialmente de outros fatores, sobretudo aqueles relacionados ao aumento no nível de renda da população e no acesso a crédito, este talvez o principal motor do mercado de habitação. O Brasil tem uma fortíssima demanda por habitação, ainda com inúmeras favelas. Então, ao lado das taxas de juros, os programas governamentais de habitação acabam, por via reflexa, também influenciando os preços dos imóveis em geral, alterando a relação custo e benefício do aluguel vs. compra.
Mas essa equação também sofre alteração por conta do trânsito. E não apenas no Rio de Janeiro ou em São Paulo, exemplos mais óbvios de cidades com problema no trânsito. A dificuldade no deslocamento pode incentivar valorização em determinados bairros. Ou mesmo relativa desvalorização de áreas mais distantes (na verdade, não fosse o trânsito, nem tão distantes assim). Algumas ruas (e mesmo bairros) já se desvalorizaram porque não comportam o grande fluxo de veículos que lá trafegam ao longo do dia.
O custo do deslocamento não envolve apenas o preço da passagem (quando o veículo é público) ou da gasolina (quando o veículo é privado), mas também o respectivo tempo de trânsito. Embora algumas soluções, como o bilhete único, possam enfrentar os custos da passagem, reduzindo em alguma medida o estímulo à favelização, o tempo de deslocamento somente pode ser resolvido com a melhoria nas condições de trânsito. E isso é bem mais complicado porque envolve uma efetiva melhora no transporte público ao lado de medidas de desestímulo ao uso de veículos privados, sem o que os congestionamentos permanecem.
Alguns movimentos migratórios dentro das cidades, seguidos de respectivas valorizações (para o bairro migrado) e desvalorizações (para o bairro migrante) já são vistos com frequência. O conceito de qualidade de vida está cada vez mais relacionado à distância do trajeto casa-trabalho. E o mercado de imóveis também precifica isso. Essa precificação, na verdade, é uma conformação por parte dos cidadãos com os congestionamentos, que, na verdade, são graves limitações à liberdade de ir e vir.
Não é a primeira vez que isso ocorre. Lembro-me de uma música do Rappa, que tinha o seguinte trecho “As grades do condomínio são prá trazer proteção, mas também trazem a dúvida se é você que tá nessa prisão”. As pessoas reagiram à falta de segurança e se instalaram (ou se aprisionaram) em condomínios. Agora, mesmo que retirem as grades, continuam presas… no trânsito.
Fonte:Exame.com
É claro que o aumento no preço dos imóveis decorre primordialmente de outros fatores, sobretudo aqueles relacionados ao aumento no nível de renda da população e no acesso a crédito, este talvez o principal motor do mercado de habitação. O Brasil tem uma fortíssima demanda por habitação, ainda com inúmeras favelas. Então, ao lado das taxas de juros, os programas governamentais de habitação acabam, por via reflexa, também influenciando os preços dos imóveis em geral, alterando a relação custo e benefício do aluguel vs. compra.
Mas essa equação também sofre alteração por conta do trânsito. E não apenas no Rio de Janeiro ou em São Paulo, exemplos mais óbvios de cidades com problema no trânsito. A dificuldade no deslocamento pode incentivar valorização em determinados bairros. Ou mesmo relativa desvalorização de áreas mais distantes (na verdade, não fosse o trânsito, nem tão distantes assim). Algumas ruas (e mesmo bairros) já se desvalorizaram porque não comportam o grande fluxo de veículos que lá trafegam ao longo do dia.
O custo do deslocamento não envolve apenas o preço da passagem (quando o veículo é público) ou da gasolina (quando o veículo é privado), mas também o respectivo tempo de trânsito. Embora algumas soluções, como o bilhete único, possam enfrentar os custos da passagem, reduzindo em alguma medida o estímulo à favelização, o tempo de deslocamento somente pode ser resolvido com a melhoria nas condições de trânsito. E isso é bem mais complicado porque envolve uma efetiva melhora no transporte público ao lado de medidas de desestímulo ao uso de veículos privados, sem o que os congestionamentos permanecem.
Alguns movimentos migratórios dentro das cidades, seguidos de respectivas valorizações (para o bairro migrado) e desvalorizações (para o bairro migrante) já são vistos com frequência. O conceito de qualidade de vida está cada vez mais relacionado à distância do trajeto casa-trabalho. E o mercado de imóveis também precifica isso. Essa precificação, na verdade, é uma conformação por parte dos cidadãos com os congestionamentos, que, na verdade, são graves limitações à liberdade de ir e vir.
Não é a primeira vez que isso ocorre. Lembro-me de uma música do Rappa, que tinha o seguinte trecho “As grades do condomínio são prá trazer proteção, mas também trazem a dúvida se é você que tá nessa prisão”. As pessoas reagiram à falta de segurança e se instalaram (ou se aprisionaram) em condomínios. Agora, mesmo que retirem as grades, continuam presas… no trânsito.
Fonte:Exame.com
Valorização de imóveis chega a 80% em 2 anos
Entre 2009 e 2011, os preços subiram em Belo Horizonte acima da média nacional, que foi de 60%
Nenhum investimento foi tão rentável, nos últimos dois anos, quanto a compra de imóveis. A falta de terrenos na capital mineira fez a valorização imobiliária dos empreendimentos erguidos na cidade chegar a patamares surpreendentes. Entre 2009 e 2011, segundo levantamento feito com informações das construtoras, a valorização dos imóveis em Belo Horizonte superou a média nacional de 60%.
No caso dos imóveis populares, a valorização na capital passou de 80%. No mesmo período, a poupança apresentou rendimento médio acumulado de apenas 20,19% e o CDI (Certificado de Depósito Interbancário), de 27,17%.
Quem comprou imóveis na planta em 2009 quase dobrou o patrimônio em apenas dois anos. “O mercado de imóveis voltados para a classe média vive seu melhor momento nos últimos 20 anos”, diz o diretor de Marketing e Vendas da MRV, Rodrigo Resende. Segundo ele, no segmento econômico, a valorização dos imóveis que estão sendo entregues em 2011 chegou a 87%.
Na avaliação das construtoras, a tendência ainda será de alta na valorização dos imóveis na cidade pelos próximos anos. Diretor comercial da Habitare, Hélio Souza lembra que há uma grande demanda reprimida para ser atendida na cidade, das famílias que querem adquirir a primeira moradia própria e também das famílias que, graças à oferta de crédito, estão podendo se mudar uma casa maior ou mais confortável.
A dificuldade para encontrar terrenos na cidade fez a valorização imobiliária crescer também nas cidades vizinhas, como Contagem e Betim. Em Contagem, a valorização dos imóveis entregues em 2011 foi de 73%. Em Betim, de 71%.
Na avaliação das contrutoras, a tendência é de que a maior parde dos municípios da região metropolitana de Belo Horizonte passem por um ciclo de grande alta na valorização dos imóveis.
Fonte:Do Metro BH noticias@band.com.br
Nenhum investimento foi tão rentável, nos últimos dois anos, quanto a compra de imóveis. A falta de terrenos na capital mineira fez a valorização imobiliária dos empreendimentos erguidos na cidade chegar a patamares surpreendentes. Entre 2009 e 2011, segundo levantamento feito com informações das construtoras, a valorização dos imóveis em Belo Horizonte superou a média nacional de 60%.
No caso dos imóveis populares, a valorização na capital passou de 80%. No mesmo período, a poupança apresentou rendimento médio acumulado de apenas 20,19% e o CDI (Certificado de Depósito Interbancário), de 27,17%.
Quem comprou imóveis na planta em 2009 quase dobrou o patrimônio em apenas dois anos. “O mercado de imóveis voltados para a classe média vive seu melhor momento nos últimos 20 anos”, diz o diretor de Marketing e Vendas da MRV, Rodrigo Resende. Segundo ele, no segmento econômico, a valorização dos imóveis que estão sendo entregues em 2011 chegou a 87%.
Na avaliação das construtoras, a tendência ainda será de alta na valorização dos imóveis na cidade pelos próximos anos. Diretor comercial da Habitare, Hélio Souza lembra que há uma grande demanda reprimida para ser atendida na cidade, das famílias que querem adquirir a primeira moradia própria e também das famílias que, graças à oferta de crédito, estão podendo se mudar uma casa maior ou mais confortável.
A dificuldade para encontrar terrenos na cidade fez a valorização imobiliária crescer também nas cidades vizinhas, como Contagem e Betim. Em Contagem, a valorização dos imóveis entregues em 2011 foi de 73%. Em Betim, de 71%.
Na avaliação das contrutoras, a tendência é de que a maior parde dos municípios da região metropolitana de Belo Horizonte passem por um ciclo de grande alta na valorização dos imóveis.
Fonte:Do Metro BH noticias@band.com.br
sábado, 5 de novembro de 2011
Condomínio-bairro
O Globo, Negócios & cia, 04/nov
As construtoras PDG e Living lançam este mês o Rio Parque, condomínio-bairro em Del Castilho com 43 mil metros quadrados. Será o 1º do tipo na Zona Norte. Terá sete prédios com 1.500 apartamentos, além de parque com cinco mil metros quadrados e um shopping com 29 lojas. O valor de vendas é de R$ 400 milhões. A 1ª etapa, com três edifícios, fica pronta em 2013.
As construtoras PDG e Living lançam este mês o Rio Parque, condomínio-bairro em Del Castilho com 43 mil metros quadrados. Será o 1º do tipo na Zona Norte. Terá sete prédios com 1.500 apartamentos, além de parque com cinco mil metros quadrados e um shopping com 29 lojas. O valor de vendas é de R$ 400 milhões. A 1ª etapa, com três edifícios, fica pronta em 2013.
Fundos imobiliários estão atrativos, diz Secovi-DF
Vice-presidente do Secovi-DF estima que em 2011 rendimento dos fundos imobiliários vai superar CDI
Em 12 meses, fundos imobiliários acumulam retorno de 11.3%
Brasília - Na análise do vice-presidente do Sindicato da Habitação do Distrito Federal (Secovi-DF), Ovídio Maia, por conta da queda da Taxa Básica de Juros (Selic) - hoje em 11,5%, a expectativa é que os fundos imobiliários encerrem 2011 com resultado acima do ganho líquido dos fundos de renda fixa.
“Os investidores mundiais descobriram o país - mercado seguro, regulado, promissor, estável, e sem sobressaltos. Os números comprovam que o nosso mercado tem liquidez”, considera Maia.
O vice-presidente do Secovi-DF comenta que, em setembro (2011), os fundos imobiliários apresentaram um rendimento médio de 2,73%, considerando a valorização das cotas na Bolsa e o ganho distribuído das receitas de aluguel, “superando a variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que foi 0,94% em outubro, enquanto as receitas com aluguel aumentaram 28% em relação a dezembro de 2010, em mais de 60% dos imóveis em carteira”.
No referente aos rendimentos com aluguel, Maia resume os resultados do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), que no país reajusta a maioria dos contratos locatícios. “O IGP-M demonstrou crescimento de 0,65% em setembro (2011), corroborando o movimento positivo observado no mês de agosto. Este ano, o índice já acumula alta de 4,67% e, no acumulado de 12 meses, 6,92%”.
Ovídio Maia reforça a expectativa de que, no encerramento do ano, os fundos imobiliários ultrapassem o ganho líquido dos fundos de renda líquida, já descontados 15% de Imposto de Renda. “No cálculo dos últimos 12 meses, os fundos imobiliários tiveram um retorno de 11,3%, bem acima do CDI - que ficou em 8,70%”, finaliza o vice-presidente do Secovi-DF.
Em 12 meses, fundos imobiliários acumulam retorno de 11.3%
Brasília - Na análise do vice-presidente do Sindicato da Habitação do Distrito Federal (Secovi-DF), Ovídio Maia, por conta da queda da Taxa Básica de Juros (Selic) - hoje em 11,5%, a expectativa é que os fundos imobiliários encerrem 2011 com resultado acima do ganho líquido dos fundos de renda fixa.
“Os investidores mundiais descobriram o país - mercado seguro, regulado, promissor, estável, e sem sobressaltos. Os números comprovam que o nosso mercado tem liquidez”, considera Maia.
O vice-presidente do Secovi-DF comenta que, em setembro (2011), os fundos imobiliários apresentaram um rendimento médio de 2,73%, considerando a valorização das cotas na Bolsa e o ganho distribuído das receitas de aluguel, “superando a variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que foi 0,94% em outubro, enquanto as receitas com aluguel aumentaram 28% em relação a dezembro de 2010, em mais de 60% dos imóveis em carteira”.
No referente aos rendimentos com aluguel, Maia resume os resultados do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), que no país reajusta a maioria dos contratos locatícios. “O IGP-M demonstrou crescimento de 0,65% em setembro (2011), corroborando o movimento positivo observado no mês de agosto. Este ano, o índice já acumula alta de 4,67% e, no acumulado de 12 meses, 6,92%”.
Ovídio Maia reforça a expectativa de que, no encerramento do ano, os fundos imobiliários ultrapassem o ganho líquido dos fundos de renda líquida, já descontados 15% de Imposto de Renda. “No cálculo dos últimos 12 meses, os fundos imobiliários tiveram um retorno de 11,3%, bem acima do CDI - que ficou em 8,70%”, finaliza o vice-presidente do Secovi-DF.
Parceria permitirá que corretores brasileiros tenham acesso ao mercado norte-americano
Convênio com associação de profissionais dos EUA pretende também estimular intercâmbio de treinamento no setor entre os dois países
Rio - O Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci) fechou uma parceria com a sua associação correspondente no Estados Unidos, a National Association of Realtors (NAR), para permitir que os profissionais da área do Brasil e dos Estados Unidos tenham acesso aos mercados imobiliários de ambos os países.
Para obter a habilitação ao cadastramento junto à NAR, corretores podem entrar em contato com o Cofeci | Foto: Alexandre Vieira / Agência O DiaO convênio visa ainda a estimular o intercâmbio de treinamento entre as instituições do Brasil e Estados Unidos. A entidade norte-americana, presente em mais de 60 países por meio de convênios, tem mais de 3 milhões de profissionais associados.
O Cofeci, por sua vez, congrega cerca de 280 mil profissionais e 40 mil empresas de intermediação de negócios imobiliários, e tem firmado parcerias do tipo com diversos países, como o México.
Para obter a habilitação ao cadastramento junto à NAR, os corretores devem entrar em contato com o Cofeci.
Rio - O Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci) fechou uma parceria com a sua associação correspondente no Estados Unidos, a National Association of Realtors (NAR), para permitir que os profissionais da área do Brasil e dos Estados Unidos tenham acesso aos mercados imobiliários de ambos os países.
Para obter a habilitação ao cadastramento junto à NAR, corretores podem entrar em contato com o Cofeci | Foto: Alexandre Vieira / Agência O DiaO convênio visa ainda a estimular o intercâmbio de treinamento entre as instituições do Brasil e Estados Unidos. A entidade norte-americana, presente em mais de 60 países por meio de convênios, tem mais de 3 milhões de profissionais associados.
O Cofeci, por sua vez, congrega cerca de 280 mil profissionais e 40 mil empresas de intermediação de negócios imobiliários, e tem firmado parcerias do tipo com diversos países, como o México.
Para obter a habilitação ao cadastramento junto à NAR, os corretores devem entrar em contato com o Cofeci.
Crédito imobiliário originado da poupança sobe 560%, afirma BC
Os saldos dos financiamentos habitacionais com cartas de crédito do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) cresceram entre 2002 e 2010. O aumento de 560% ocupou o espaço de outras aplicações imobiliárias.
De acordo com o Relatório de Economia Bancária e Crédito, do Banco Central, em 2002 foram direcionados para o financiamento habitacional R$ 20,718 bilhões do SBPE; já em 2010, o valor subiu para R$ 136,688 bilhões.
Em 2002, foi concedido R$ 1,174 bilhão para a aquisição de imóveis, sendo que R$ 495,7 milhões foram para imóveis novos, e R$ 679 milhões, para usados. Em 2010, o valor direcionado à aquisição de imóveis subiu para R$ 31,785 bilhões, sendo R$ 8,843 bilhões para imóveis novos e R$ 22,942 bilhões para usados.
No ano de 2002, foram adquiridos 7,1 mil imóveis novos e 11,5 mil unidades usadas; já oito anos depois os beneficiados pelo financiamento compraram 58,1 mil imóveis novos e 161,5 mil usados com o recurso.
No que se refere à construção de imóveis, foram destinados, em 2002, R$ 573,6 milhões para empresas e R$ 20,2 milhões para pessoas físicas; já em 2010 o montante passou para R$ 22,273 bilhões para empresas e R$ 1,933 bilhão para pessoas físicas.
Com os recursos, em 2002 foram construídas 10,3 mil unidades; oito anos depois foram construídos 196,7 milhões.
O governo deve aprofundar os estudos sobre a poupança para que mudanças não prejudiquem o crédito imobiliário. A observação é do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP).
De acordo com a entidade, nos últimos sete anos a oferta crescente de recursos provenientes da poupança impulsionou o mercado imobiliário e alavancou a construção e o País.
Entretanto, com o crescimento do crédito para construção e com aquisição de imóveis a uma taxa de 50%, enquanto a poupança avança 15%, os recursos, avalia o Sindicato, poderão ser insuficientes para atender à demanda a partir de 2013, o que cria a necessidade de aumentar para 70% o percentual de recursos das cadernetas que as entidades financeiras devem destinar obrigatoriamente para crédito imobiliário. Atualmente este valor é de 65%.
De acordo com o Relatório de Economia Bancária e Crédito, do Banco Central, em 2002 foram direcionados para o financiamento habitacional R$ 20,718 bilhões do SBPE; já em 2010, o valor subiu para R$ 136,688 bilhões.
Em 2002, foi concedido R$ 1,174 bilhão para a aquisição de imóveis, sendo que R$ 495,7 milhões foram para imóveis novos, e R$ 679 milhões, para usados. Em 2010, o valor direcionado à aquisição de imóveis subiu para R$ 31,785 bilhões, sendo R$ 8,843 bilhões para imóveis novos e R$ 22,942 bilhões para usados.
No ano de 2002, foram adquiridos 7,1 mil imóveis novos e 11,5 mil unidades usadas; já oito anos depois os beneficiados pelo financiamento compraram 58,1 mil imóveis novos e 161,5 mil usados com o recurso.
No que se refere à construção de imóveis, foram destinados, em 2002, R$ 573,6 milhões para empresas e R$ 20,2 milhões para pessoas físicas; já em 2010 o montante passou para R$ 22,273 bilhões para empresas e R$ 1,933 bilhão para pessoas físicas.
Com os recursos, em 2002 foram construídas 10,3 mil unidades; oito anos depois foram construídos 196,7 milhões.
O governo deve aprofundar os estudos sobre a poupança para que mudanças não prejudiquem o crédito imobiliário. A observação é do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP).
De acordo com a entidade, nos últimos sete anos a oferta crescente de recursos provenientes da poupança impulsionou o mercado imobiliário e alavancou a construção e o País.
Entretanto, com o crescimento do crédito para construção e com aquisição de imóveis a uma taxa de 50%, enquanto a poupança avança 15%, os recursos, avalia o Sindicato, poderão ser insuficientes para atender à demanda a partir de 2013, o que cria a necessidade de aumentar para 70% o percentual de recursos das cadernetas que as entidades financeiras devem destinar obrigatoriamente para crédito imobiliário. Atualmente este valor é de 65%.
Preço dos imóveis tende à estabilidade, diz construtora
Incorporadora Yuny afirma que vendas já não estão tão aquecidas como em 2010 e que há menor pressão de especuladores sobre os preços
Infinity Tower: prédio da Yuny na região da Faria Lima está quase totalmente pré-locado
São Paulo – Os preços do mercado imobiliário subiram rapidamente nos últimos anos, mas agora tendem a permanecer em um patamar de estabilidade, segundo Estácio Sá, diretor financeiro da incorporadora Yuny, focada no público de alta renda e na região da avenida Faria Lima, principal centro financeiro de São Paulo.
Ele explicou que os principais indicadores de vendas têm apontado desaceleração na velocidade de comercialização nos últimos meses, o que indica que os compradores estão mais seletivos. O aumento dos juros no começo deste ano também foi um balde de água fria para quem especulava com a alta dos preços dos imóveis.
Ainda que inferior à de 2010, a velocidade de vendas tem sido alta em relação à média histórica. Dois terços de todos os lançamentos feitos em São Paulo neste ano já estão com mais de 60% das unidades vendidas. “Em termos de viabilidade econômica, o que uma incorporadora geralmente precisa é vender 50% do estoque em até 12 meses após o lançamento. Isso está acontecendo. O que já não há mais são aqueles empreendimentos que eram completamente vendidos em um final de semana, como no ano passado.”
Nesse novo cenário, a continuidade do aumento dos preços de imóveis como nos últimos anos já não seria mais factível. “Os preços subiram forte porque os custos das incorporadoras aumentaram e porque os valores de mercado ficaram vários anos represados antes da segunda metade da década passada. Mas não vejo mais isso.”
No segmento residencial, uma das preocupações do mercado está relacionada à fonte de financiamento para que os bancos continuem a ampliar o crédito imobiliário – algo que tem influência direta no preço dos imóveis. Os recursos da caderneta de poupança, que são a principal fonte de financiamento dos bancos para empréstimos imobiliários, devem terminar em 2012, segundo especialistas.
Estácio Sá, da Yuny, afirma, no entanto, que o problema não é generalizado. É verdade que o Santander já está mais conservador do que no passado no crédito imobiliário porque chegou próximo ao limite de utilização dos recursos da poupança. Outro banco que cresceu muito e agora pisou um pouco no freio foi o Itaú.
Infinity Tower: prédio da Yuny na região da Faria Lima está quase totalmente pré-locado
São Paulo – Os preços do mercado imobiliário subiram rapidamente nos últimos anos, mas agora tendem a permanecer em um patamar de estabilidade, segundo Estácio Sá, diretor financeiro da incorporadora Yuny, focada no público de alta renda e na região da avenida Faria Lima, principal centro financeiro de São Paulo.
Ele explicou que os principais indicadores de vendas têm apontado desaceleração na velocidade de comercialização nos últimos meses, o que indica que os compradores estão mais seletivos. O aumento dos juros no começo deste ano também foi um balde de água fria para quem especulava com a alta dos preços dos imóveis.
Ainda que inferior à de 2010, a velocidade de vendas tem sido alta em relação à média histórica. Dois terços de todos os lançamentos feitos em São Paulo neste ano já estão com mais de 60% das unidades vendidas. “Em termos de viabilidade econômica, o que uma incorporadora geralmente precisa é vender 50% do estoque em até 12 meses após o lançamento. Isso está acontecendo. O que já não há mais são aqueles empreendimentos que eram completamente vendidos em um final de semana, como no ano passado.”
Nesse novo cenário, a continuidade do aumento dos preços de imóveis como nos últimos anos já não seria mais factível. “Os preços subiram forte porque os custos das incorporadoras aumentaram e porque os valores de mercado ficaram vários anos represados antes da segunda metade da década passada. Mas não vejo mais isso.”
No segmento residencial, uma das preocupações do mercado está relacionada à fonte de financiamento para que os bancos continuem a ampliar o crédito imobiliário – algo que tem influência direta no preço dos imóveis. Os recursos da caderneta de poupança, que são a principal fonte de financiamento dos bancos para empréstimos imobiliários, devem terminar em 2012, segundo especialistas.
Estácio Sá, da Yuny, afirma, no entanto, que o problema não é generalizado. É verdade que o Santander já está mais conservador do que no passado no crédito imobiliário porque chegou próximo ao limite de utilização dos recursos da poupança. Outro banco que cresceu muito e agora pisou um pouco no freio foi o Itaú.
Imóveis rendem menos do que mercado financeiro
Pedro Souza
Do Diário do Grande ABC
Os investidores do mercado imobiliário que compraram apartamentos para alugar tiveram a menor taxa de retorno dos últimos quatro anos na Capital. O percentual médio foi 0,53%. Esse é o retorno que o investidor tem sobre o valor de mercado do imóvel. E desta maneira, o mercado financeiro se saiu mais rentável para quem investiu.
O resultado foi divulgado hoje pelo índice de preços imobiliário da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas Fipezap. A série histórica do indicador teve início em janeiro de 2008.
Os apartamentos de alto padrão, com três ou quatro dormitórios, registraram os menores percentuais, ambos com acréscimo de 0,49%.
As unidades mais demandas na Grande São Paulo, os dois dormitórios, geraram rendimento médio mensal para os investidores de 0,53%. E os alugueis dos menores, com um quarto, garantiram 0,58%.
Com o resultado, os investidores que procurarem o mercado financeiro terão melhores oportunidades investindo o mesmo valor do imóvel para garantir o rendimento mensal.
O professor finanças pessoas da Fundação Getulio Vargas Fábio Gallo Garcia destacou que a Caderneta de Poupança, mais conservadora do mercado financeiro, apresenta em média retorno de 0,6% ao mês, acima do resultado do setor imobiliário. "No ano passado, no ano, deu 6,9%", completou.
"Se você considerar, de modo geral, que com imóveis você terá que pagar várias taxinhas, e pode arcar com aluguel não pago, ou alguma coisa que estava por conta do inquilino e sobrou para você, no fim das contas o retorno do imóvel fica mais diluído", avaliou Garcia.
Do Diário do Grande ABC
Os investidores do mercado imobiliário que compraram apartamentos para alugar tiveram a menor taxa de retorno dos últimos quatro anos na Capital. O percentual médio foi 0,53%. Esse é o retorno que o investidor tem sobre o valor de mercado do imóvel. E desta maneira, o mercado financeiro se saiu mais rentável para quem investiu.
O resultado foi divulgado hoje pelo índice de preços imobiliário da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas Fipezap. A série histórica do indicador teve início em janeiro de 2008.
Os apartamentos de alto padrão, com três ou quatro dormitórios, registraram os menores percentuais, ambos com acréscimo de 0,49%.
As unidades mais demandas na Grande São Paulo, os dois dormitórios, geraram rendimento médio mensal para os investidores de 0,53%. E os alugueis dos menores, com um quarto, garantiram 0,58%.
Com o resultado, os investidores que procurarem o mercado financeiro terão melhores oportunidades investindo o mesmo valor do imóvel para garantir o rendimento mensal.
O professor finanças pessoas da Fundação Getulio Vargas Fábio Gallo Garcia destacou que a Caderneta de Poupança, mais conservadora do mercado financeiro, apresenta em média retorno de 0,6% ao mês, acima do resultado do setor imobiliário. "No ano passado, no ano, deu 6,9%", completou.
"Se você considerar, de modo geral, que com imóveis você terá que pagar várias taxinhas, e pode arcar com aluguel não pago, ou alguma coisa que estava por conta do inquilino e sobrou para você, no fim das contas o retorno do imóvel fica mais diluído", avaliou Garcia.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Brás tem aluguel mais caro do que Oscar Freire
A repressão da Prefeitura aos camelôs irregulares da Feira da Madrugada está causando explosão no preço dos aluguéis das lojas comerciais no Brás. O preço do m² de boxes bem localizados nos centros de compra popular da região já ultrapassa os R$ 800 mensais. O valor bate até o preço médio de shoppings e ruas caras de São Paulo.
Segundo pesquisa feita pela consultoria Cushman & Wakefield em junho, o aluguel médio mensal do m² na Oscar Freire, por exemplo, era de R$ 230. E o do Shopping Iguatemi, de R$ 744.
Mas o cerco às barracas ilegais e o aumento do poder de compra da classe C brasileira está alavancando a procura em zonas comerciais mais populares da capital, como na Rua 25 de Março e no Brás, de forma inédita. Na primeira, considerada o maior centro comercial da América Latina, o m² dos boxes chega a custar R$ 1 mil.
O crescimento no preço do aluguel no Brás é mais recente, mas empresários já apostam nos shoppings populares como solução para as mais de 20 mil pessoas que vão ficar desempregadas, caso a fiscalização na Feira da Madrugada permaneça.
Nos quarteirões próximos da feira, pelo menos cinco grandes shoppings populares estão sendo construídos por empresários ávidos por absorver a massa de comerciantes desempregados.
Apenas o New Mall, que está sendo erguido na esquina das Ruas João Teodoro e Rodrigues do Santos, vai ter mais de 420 lojas. Nele, o aluguel de um boxe de metros 5 m² ultrapassa os R$ 4 mil mensais nas áreas mais bem posicionadas.
Já na Rua Oriente, a duas quadras do Pátio do Pari – onde funciona a feirinha -, está sendo erguido o mais alto: um prédio de quatro andares que será totalmente dividido em boxes de 5 m² a 20 m².
Segundo pesquisa feita pela consultoria Cushman & Wakefield em junho, o aluguel médio mensal do m² na Oscar Freire, por exemplo, era de R$ 230. E o do Shopping Iguatemi, de R$ 744.
Mas o cerco às barracas ilegais e o aumento do poder de compra da classe C brasileira está alavancando a procura em zonas comerciais mais populares da capital, como na Rua 25 de Março e no Brás, de forma inédita. Na primeira, considerada o maior centro comercial da América Latina, o m² dos boxes chega a custar R$ 1 mil.
O crescimento no preço do aluguel no Brás é mais recente, mas empresários já apostam nos shoppings populares como solução para as mais de 20 mil pessoas que vão ficar desempregadas, caso a fiscalização na Feira da Madrugada permaneça.
Nos quarteirões próximos da feira, pelo menos cinco grandes shoppings populares estão sendo construídos por empresários ávidos por absorver a massa de comerciantes desempregados.
Apenas o New Mall, que está sendo erguido na esquina das Ruas João Teodoro e Rodrigues do Santos, vai ter mais de 420 lojas. Nele, o aluguel de um boxe de metros 5 m² ultrapassa os R$ 4 mil mensais nas áreas mais bem posicionadas.
Já na Rua Oriente, a duas quadras do Pátio do Pari – onde funciona a feirinha -, está sendo erguido o mais alto: um prédio de quatro andares que será totalmente dividido em boxes de 5 m² a 20 m².
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